A Copa do Mundo proporciona muitas alegrias, bons momentos e resgata uma brasilidade em nós existente, porém escondida diante de tantas mazelas sociais e políticas. Mas não vamos falar nisso, afinal de contas o momento é de festa. Torcer efusivamente, por que não? Somos, ainda, a única seleção penta campeã mundial. O técnico Dunga é contestado, assim como alguns jogadores, mas todos têm o seu valor e o momento é de ufanismo e envolvimento total, é a Seleção Brasileira. E no momento dos jogos, mesmo antes ou depois, a “loira gelada” tem lugar garantido nos copos ou taças de grande parte dos torcedores. Bom, feita a introdução do artigo e tema falemos da Nova Skin, sem dúvida o maior fenômeno cervejeiro dos últimos anos. Nós, apreciadores do líquido, “experimentamos” quando nos foi sugerido na campanha de lançamento da “Nova Skin”. Sinceramente gostei. Leve, saborosa, com personalidade, embora ainda prefira a outra, que desce redondo. Estou falando da Skin justamente neste momento de Copa do Mundo por dois motivos, antagônicos. “Nova Skin, com o Brasil e a Costa do Marfim.” Lembra disso na copa passada? Eis a primeira razão. Investimento pesado em mídia, em período excepcional para divulgação desse tipo de produto, e uma campanha decepcionante, o tema ou ideia não despertaram no público o desejo de tomar a cerveja ou repetir o slogan e torcer para o então simpático time africano. Podemos afirmar com convicção que a campanha da Skin foi tão decepcionante quanto as atuações do Brasil e da Costa do Marfim na competição. O segundo motivo é que coincidentemente, na Pré-Copa, somos surpreendidos pelo “Cervejão”. Essa sim, já caiu no gosto dos consumidores, de mídia e de cerveja. Rapidamente ouve a identificação da classe masculina, e agora da feminina com a sequência dos comerciais. “Você prefere assistir um joguinho ou um jogão? Você gosta de carrinho ou de carrão? Mulher, inha ou ão? Então vai continuar tomando cervejinha?” Essa campanha tem o jeito e a linguagem do consumidor no dia a dia, como podemos ver no texto que iniciava o primeiro comercial da série. E para coroar a boa fase, a Nova Skin foi eleita pela revista alemã “Neon”, a melhor cerveja do mundo. A revista que tem como público alvo os jovens, reuniu marcas dos 32 países que participarão da Copa do Mundo da África. A Skin, que venceu na semifinal a Alemã “Beck’s Gold”, na final não tomou conhecimento da Uruguaia “Pilsen” que é fabricada pela Inbev. A decisão aconteceu através de um teste cego. Só esperamos que assim como a mídia da Nova Skin, nesta copa seja diferente a sorte da nossa seleção... ÃO!
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