domingo, 28 de novembro de 2010

Sílvio Santos: Papai Noel de baú vazio

“Se um dia eu perder tudo, tenho certeza que recupero tudo novamente.” Sou fã incondicional do autor da frase, Sílvio Santos. Tenho e recomendo “A fantástica história de Sílvio Santos, livro do escritor Arlindo Silva que conta a trajetória do homem do Baú desde a época em que era camelô, radialista, “Peru que fala” na barca Rio-Niteroi, agenciador de propagandas, apresentador das tardes de domingo da Rede Globo e até pára-quedista do exército. Não é à toa que minha filha de sete anos pede para colocar no Sílvio Santos, cantando “la la la la... lá la la la” mesmo com diversos canais infantis na TV à cabo. A época em que vendia anúncios para a circuito de sonorização que havia montado na barca representou o início da trajetória do homem de negócios bem sucedido que viria a ser. Mas o que está acontecendo com as finanças do patrão?

Quando existem prejuízos, suspeitas de fraudes, desvios, e outras mazelas financeiras podemos afirmar com certeza que houve falha administrativa. Certamente alguém deixou de fazer bem o seu trabalho. Atuais ou ex, Presidentes e diretores do próprio Pan Americano, do Banco Central e auditores não perceberam ou fingiram não ver o tal rombo de 2 bilhões e meio. Ingenuidade? Não acredito, pois sempre são vários os profissionais envolvidos. Fato é, que a crise gerada no Grupo Sílvio Santos após a publicação dos problemas envolvendo o Banco já fez vítimas, Luis Sandoval, presidente do Grupo pediu demissão. O executivo, que estava há mais de 40 anos nas empresas justificou sua saída a discordâncias com o próprio dono em relação à direção das empresas. O ex-superintendente do Banco, Rafael Palladino já havia sido afastado junto outros diretores, logo que a crise veio a público. Palladino é primo de Íris, esposa do “Patrão”. Tenho convicção de que a história terá muitos desdobramentos. Acredito que neste caso Sílvio pediria ajuda aos universitários se administrasse suas empresas no palco. Se bem que como apresentador, de vez em quando costuma cometer algumas gafes. Exemplo disso foi o comentário do comunicador em relação a um produto da Jequiti, empresa do Grupo. “Não gostei, não posso com cheiro, tenho alergia, prefiro sabão de côco.” Disse certa vez em um dos programas. Voltando ao banco, “ele não está à venda”, segundo os controladores, e um Plano de Ação para a recuperação do prestígio no mercado já está sendo preparado. A participação direta da Caixa Federal, sócia, na gestão já é parte da estratégia.

A credibilidade conquistada ao longo das várias décadas de existência do Grupo garante as aplicações dos clientes, haja vista, o empréstimo conseguido. Por mais que outras empresas “saudáveis” do empresário, inclusive o SBT tenham sido constadas como garantias, não dá para dizer que Silvio Santos quebrou. O “Sílvio Santos” está entre os 100 grupos privados que mais faturam no Brasil. Empresas passam por crises, e as mesmas são superadas com seriedade de gestão e acima de tudo estratégias. Mas este não será o melhor aniversário da vida do apresentador. A data até emblemática, Abravanel completará 80 anos em 12 do 12, provavelmente não terá tantos sorrisos quanto em outros tempos, nem tampouco será cheio o Baú de Natal deste ano.

sábado, 13 de novembro de 2010

Rádio Sucesso FM - Divinópolis: RCEM faz consultoria

Líder de audiência em Divinópolis, a Rádio Sucesso FM é mais uma cliente da Rodrigues Comunicação e Marketing. A parceria entre a RCEM e a Sucesso tem como objetivo aprimorar o relacionamento entre os colaboradores da emissora, os clientes e ouvintes, bem como aprimorar os processos internos através de treinamentos.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Associação das Indústrias Metalúrgicas de Cláudio - ASIMEC

                               
A RCEM, em parceria com a Markketing, elaborou um novo planejamento estratégico para a principal Associação de Fundições do Centro Oeste de Minas Gerais. O plano da Asimec incluiu a nova identidade visual, dentre outras ações.

sábado, 6 de novembro de 2010

Feliz Natal - Cartões Virtuais *

Que o “Espírito Natalino” é essencialmente comercial nos dias atuais não há como negar e a principal responsável por isso é a mídia. Os intervalos da programação de canais como “Cartoon Network” e “Discovery Kids” são referências fortíssimas para as crianças listarem suas preferências. São inúmeras opções. Os pedidos da minha filha caçula mudam a cada intervalo. Na verdade o presente dela já está comprado há alguns dias, eu e a mãe fizemos um consórcio para presenteá-la com uma bicicleta. Eu não sei andar de bicicleta porque jamais ganhei uma, ela com apenas quatro anos já vai aprender. A outra, adolescente, pediu o Livro do Harry Potter. Foi objetiva, taxativa, não deu opções, portanto tenho que correr pra comprar pois deve ser o desejo de muitos.

Mas é interessante como qualquer presente, simples ou sofisticado, só é completo com o cartão. Por mais comercial que seja o Natal, o cartão é um complemento importantíssimo, e em vários casos ele é o presente. Todos os anos, enviamos cartões para vários de nossos conhecidos. Muitas das vezes somos estimulados: não conheço ninguém que devolve aqueles cartões que chegam aos escritórios ou casas pelo correio vindos de entidades filantrópicas. Pagamos o boleto, e de posse dos cartões, seis, dez, doze... as vezes até mais, enviamos aos amigos. Mas um outro meio de comunicação está facilitando, e muito essa praxe. A Internet.

Hoje em dia a coisa mais simples que tem é enviar uma correspondência eletrônica. Os sites de relacionamento até nos lembra das datas dos aniversários. Cerca de 90% das pessoas do nosso círculo de amizades possuem endereço eletrônico e acessam pelo menos uma vez por semana. No Brasil, segundo o Ibope/NetRatings, são aproximadamente 39 milhões de pessoas que acessam à rede. Uma das categorias que mais cresceu nos últimos meses é a “Ocasiões Especiais”, alavancada exatamente por sites de cartões de felicitações. É muito cômodo enviar um cartão eletrônico. Basta ter o e-mail da pessoa querida procurar um site desse segmento e mandar para qualquer parte do mundo. Eu mesmo já recebi uns quatro ou cinco diferentes este ano. Por isso mesmo quero compartilhar a minha alegria... Feliiiiiz Natal !!! Ah... se quiser me mandar mais algum, ficarei satisfeito, e responderei.

*Escrito há alguns anos, não quis alterar o texto.