terça-feira, 30 de setembro de 2014
terça-feira, 23 de setembro de 2014
domingo, 14 de setembro de 2014
Eleições 2014, os mesmos discursos
É incrível como meus textos, assim como os discursos, não
mudam de uma campanha para outra. É simples, escrevo de acordo com a postura e
comunicação dos candidatos, não surgindo novidade neste sentido não há como
escrever algo diferente. O conteúdo deste artigo vai à mesma linha de outros
que já escrevi em período eleitoral. Inicio fazendo uma tradicional pergunta a
você, o Brasil precisa de mudança?
Se a análise for feita pelo viés da Comunicação e do
Marketing, sim. No início do mês estive em São Paulo participando de um
Seminário sobre Marketing e a principal discussão girava em torno de Inovação e
valorização das pessoas. Participavam do evento, que inclusive contou com a
presença de Philip Kotler, o “Pai do Marketing”, alguns dos principais
pensadores de Marketing do País.
Neste Seminário, bastante interativo, a Organização fez
dentre outras, uma Pesquisa eleitoral para avaliar a preferência daquele
público específico. Os números denotam bem o espírito de mudança que tomam
conta do nosso setor. Em primeiro lugar ficou Aécio Neves com 55,3%, seguido de
Marina Silva com 25,1%, enquanto a atual Presidente ficou com 6,8%. Do público
de aproximadamente 600 pessoas, 1,8% votaria em outro candidato, 3,5% votaria
em branco ou anularia e 8% estavam indecisos naquele momento.
Sorte da Dilma que esses números não refletem a realidade
quando a Pesquisa envolve a população como um todo, mas mesmo assim, a entrada
da Marina Silva na disputa, sem dúvidas, deu outros contornos a campanha. Por
tudo o que tenho visto até agora, não estou generalizando evidentemente, a
elite econômica e intelectual tem preferência pelo candidato do PSDB, e os
demais, que são maioria preferem a Dilma e a Marina. Essa reta final de
primeiro turno será emocionante, ainda mais considerando esse outro fato novo, que
é mais um escândalo envolvendo a Petrobrás.
Costumo dizer nas
minhas palestras para candidatos e profissionais de campanha, que eleições pra
mim se comparam a Copa do Mundo, dado
meu envolvimento profissional e pessoal. Alguém sempre contesta. Política é
paixão, embora hoje em dia eu seja mais pragmático por exigência do mercado.
Mas como mencionei no início do texto, não há de fato, novidade. Os discursos
são “O Brasil precisa mudar por isso e por aquilo... etc...” ou “O Brasil
precisa continuar no caminho certo e blá blá blá.....”. Vou encerrar o artigo
exatamente da forma como já encerrei um em outro momento.
Paixões a parte, o que o país vive hoje começou com Fernando Collor, se lembram da abertura de mercado? Itamar Franco, Fernando Henrique, Lula, agora a Dilma, e o Brasil crescendo e firmando-se no cenário mundial, mesmo passando momentaneamente por uma recessão. Isso é fato. É hipocrisia e falácia qualquer um dos líderes citados quererem assinar o "Projeto Brasil” e isentar-se do ônus. Vez por outra vemos um deles "batendo no peito" e dizendo eu fiz. Em todas as administrações temos que abrir parênteses para denúncias de corrupções e fatos que evidenciaram as mazelas sociais e desrespeito com o ser humano e com o povo em várias esferas. Todos os governos tiveram e têm virtudes e falhas.
Paixões a parte, o que o país vive hoje começou com Fernando Collor, se lembram da abertura de mercado? Itamar Franco, Fernando Henrique, Lula, agora a Dilma, e o Brasil crescendo e firmando-se no cenário mundial, mesmo passando momentaneamente por uma recessão. Isso é fato. É hipocrisia e falácia qualquer um dos líderes citados quererem assinar o "Projeto Brasil” e isentar-se do ônus. Vez por outra vemos um deles "batendo no peito" e dizendo eu fiz. Em todas as administrações temos que abrir parênteses para denúncias de corrupções e fatos que evidenciaram as mazelas sociais e desrespeito com o ser humano e com o povo em várias esferas. Todos os governos tiveram e têm virtudes e falhas.
sábado, 11 de janeiro de 2014
quinta-feira, 9 de janeiro de 2014
Itaúna recebe Curso de Oratória no CDE
Segundo estudos realizados por psicólogos americanos, “a dificuldade de falar em público é decorrente da insegurança. As pessoas têm medo de serem rejeitadas, de cometerem erros diante dos outros”. A sensação é de desconforto, pois, ficam mais expostas. Muitos profissionais expressam-se com facilidade se estiverem sentados. As ideias fluem com clareza e são emitidas com eloquência e de maneira concatenada; mas diante da necessidade de falar em pé a mensagem fica comprometida. No jargão da comunicação essa insegurança é chamada de “trac”. Pernas tremendo, frio na barriga, mãos suando são decorrentes do “trac”. Reações absolutamente normais da mente e, por conseguinte do corpo diante de algo desconhecido. Muitas vezes a pessoa tem facilidade em falar mas não domina as técnicas, o que também é um problema. Sem dúvida esse problema é um dos grandes obstáculos enfrentados pelas pessoas, tanto em projetos pessoais quanto profissionais, segundo Reginaldo Rodrigues.
Pensando nisso o Centro de Desenvolvimento Econômico e Social de Itaúna - CDE, fechou parceria com a RCEM visando oferecer o Curso de Comunicação e Expressão aos profissionais da cidade e região. O consultor e comunicador Reginaldo Rodrigues será o responsável pelo curso que deverá ter início no mê de janeiro, sendo que a segunda turma deverá ser formada em julho. Outras informações poderão ser obtidas na sede da Instituição, que fica localizada a Rua Capitão Vicente, número 31, ou pelo telefone 37 3249 1750.
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