domingo, 28 de novembro de 2010

Sílvio Santos: Papai Noel de baú vazio

“Se um dia eu perder tudo, tenho certeza que recupero tudo novamente.” Sou fã incondicional do autor da frase, Sílvio Santos. Tenho e recomendo “A fantástica história de Sílvio Santos, livro do escritor Arlindo Silva que conta a trajetória do homem do Baú desde a época em que era camelô, radialista, “Peru que fala” na barca Rio-Niteroi, agenciador de propagandas, apresentador das tardes de domingo da Rede Globo e até pára-quedista do exército. Não é à toa que minha filha de sete anos pede para colocar no Sílvio Santos, cantando “la la la la... lá la la la” mesmo com diversos canais infantis na TV à cabo. A época em que vendia anúncios para a circuito de sonorização que havia montado na barca representou o início da trajetória do homem de negócios bem sucedido que viria a ser. Mas o que está acontecendo com as finanças do patrão?

Quando existem prejuízos, suspeitas de fraudes, desvios, e outras mazelas financeiras podemos afirmar com certeza que houve falha administrativa. Certamente alguém deixou de fazer bem o seu trabalho. Atuais ou ex, Presidentes e diretores do próprio Pan Americano, do Banco Central e auditores não perceberam ou fingiram não ver o tal rombo de 2 bilhões e meio. Ingenuidade? Não acredito, pois sempre são vários os profissionais envolvidos. Fato é, que a crise gerada no Grupo Sílvio Santos após a publicação dos problemas envolvendo o Banco já fez vítimas, Luis Sandoval, presidente do Grupo pediu demissão. O executivo, que estava há mais de 40 anos nas empresas justificou sua saída a discordâncias com o próprio dono em relação à direção das empresas. O ex-superintendente do Banco, Rafael Palladino já havia sido afastado junto outros diretores, logo que a crise veio a público. Palladino é primo de Íris, esposa do “Patrão”. Tenho convicção de que a história terá muitos desdobramentos. Acredito que neste caso Sílvio pediria ajuda aos universitários se administrasse suas empresas no palco. Se bem que como apresentador, de vez em quando costuma cometer algumas gafes. Exemplo disso foi o comentário do comunicador em relação a um produto da Jequiti, empresa do Grupo. “Não gostei, não posso com cheiro, tenho alergia, prefiro sabão de côco.” Disse certa vez em um dos programas. Voltando ao banco, “ele não está à venda”, segundo os controladores, e um Plano de Ação para a recuperação do prestígio no mercado já está sendo preparado. A participação direta da Caixa Federal, sócia, na gestão já é parte da estratégia.

A credibilidade conquistada ao longo das várias décadas de existência do Grupo garante as aplicações dos clientes, haja vista, o empréstimo conseguido. Por mais que outras empresas “saudáveis” do empresário, inclusive o SBT tenham sido constadas como garantias, não dá para dizer que Silvio Santos quebrou. O “Sílvio Santos” está entre os 100 grupos privados que mais faturam no Brasil. Empresas passam por crises, e as mesmas são superadas com seriedade de gestão e acima de tudo estratégias. Mas este não será o melhor aniversário da vida do apresentador. A data até emblemática, Abravanel completará 80 anos em 12 do 12, provavelmente não terá tantos sorrisos quanto em outros tempos, nem tampouco será cheio o Baú de Natal deste ano.

sábado, 13 de novembro de 2010

Rádio Sucesso FM - Divinópolis: RCEM faz consultoria

Líder de audiência em Divinópolis, a Rádio Sucesso FM é mais uma cliente da Rodrigues Comunicação e Marketing. A parceria entre a RCEM e a Sucesso tem como objetivo aprimorar o relacionamento entre os colaboradores da emissora, os clientes e ouvintes, bem como aprimorar os processos internos através de treinamentos.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Associação das Indústrias Metalúrgicas de Cláudio - ASIMEC

                               
A RCEM, em parceria com a Markketing, elaborou um novo planejamento estratégico para a principal Associação de Fundições do Centro Oeste de Minas Gerais. O plano da Asimec incluiu a nova identidade visual, dentre outras ações.

sábado, 6 de novembro de 2010

Feliz Natal - Cartões Virtuais *

Que o “Espírito Natalino” é essencialmente comercial nos dias atuais não há como negar e a principal responsável por isso é a mídia. Os intervalos da programação de canais como “Cartoon Network” e “Discovery Kids” são referências fortíssimas para as crianças listarem suas preferências. São inúmeras opções. Os pedidos da minha filha caçula mudam a cada intervalo. Na verdade o presente dela já está comprado há alguns dias, eu e a mãe fizemos um consórcio para presenteá-la com uma bicicleta. Eu não sei andar de bicicleta porque jamais ganhei uma, ela com apenas quatro anos já vai aprender. A outra, adolescente, pediu o Livro do Harry Potter. Foi objetiva, taxativa, não deu opções, portanto tenho que correr pra comprar pois deve ser o desejo de muitos.

Mas é interessante como qualquer presente, simples ou sofisticado, só é completo com o cartão. Por mais comercial que seja o Natal, o cartão é um complemento importantíssimo, e em vários casos ele é o presente. Todos os anos, enviamos cartões para vários de nossos conhecidos. Muitas das vezes somos estimulados: não conheço ninguém que devolve aqueles cartões que chegam aos escritórios ou casas pelo correio vindos de entidades filantrópicas. Pagamos o boleto, e de posse dos cartões, seis, dez, doze... as vezes até mais, enviamos aos amigos. Mas um outro meio de comunicação está facilitando, e muito essa praxe. A Internet.

Hoje em dia a coisa mais simples que tem é enviar uma correspondência eletrônica. Os sites de relacionamento até nos lembra das datas dos aniversários. Cerca de 90% das pessoas do nosso círculo de amizades possuem endereço eletrônico e acessam pelo menos uma vez por semana. No Brasil, segundo o Ibope/NetRatings, são aproximadamente 39 milhões de pessoas que acessam à rede. Uma das categorias que mais cresceu nos últimos meses é a “Ocasiões Especiais”, alavancada exatamente por sites de cartões de felicitações. É muito cômodo enviar um cartão eletrônico. Basta ter o e-mail da pessoa querida procurar um site desse segmento e mandar para qualquer parte do mundo. Eu mesmo já recebi uns quatro ou cinco diferentes este ano. Por isso mesmo quero compartilhar a minha alegria... Feliiiiiz Natal !!! Ah... se quiser me mandar mais algum, ficarei satisfeito, e responderei.

*Escrito há alguns anos, não quis alterar o texto.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Havaianas: Reposicionamento de uma marca

Minha vida é pular de hotel em hotel, cada dia em uma cidade diferente. No escritório já tomaram conta da minha mesa, já que por lá apareço pouco. E nessas idas e vindas minhas Havaianas não saem da mala. E as minhas são as tradicionais, feias, desgastadas, porém muito confortáveis. São as mesmas da época do “Não deforma, não tem cheiro e não solta as tiras”. Sinceramente não entendi o “não tem cheiro do slogan”, de qualquer forma não me separo desses chinelos. Aproveito para relembrar outros slogans: “As legítimas”, “Isto é amor antigo” e o atual “Todo mundo usa”. Realmente, somente no ano passado foram vendidos 184 milhões de pares em todo o planeta.

Essas frases refletem bem as transformações pelas quais “a Havaianas” passou ao longo dos anos. Os autores Al Ries e Jack Trout dizem que o posicionamento é a maneira como o produto é percebido pelo consumidor. O principal diferencial competitivo, segundo eles, é se posicionar na mente do cliente. Até há alguns anos a marca estava posicionada na mente do consumidor como um produto barato, prático e confortável, ou seja era um produto popular. Não gosto muito dessas divisões de classes mas Havaianas eram sandálias para as classes “C”, “D” e outras mais em direção ao final do alfabeto. Nesta época o principal garoto propaganda era o humorista Chico Anísio, que ficou tão conhecido, que alguns pensavam que ele era o dono da marca. O humor sempre foi a tônica das mídias das sandálias. Fechando a questão de maneira objetiva, quem usava era pobre. Eu, como tal, desde essa época já era consumidor, como já usei Congas, Kichutes e similares que talvez você nem se lembre.

A sandália surgiu no início da década de 60, inspirada em um modelo japonês feito de tiras em tecido e solado de palha de arroz, por isso na parte interna dos chinelos, os grãos de arroz na textura tornam o produto inconfundível. Mas o que mudou dessa época para hoje nas Havaianas? Mudou a percepção da marca. Houve um reposicionamento, de maneira que hoje Havaianas são sinônimo de qualidade, beleza e conforto, inclusive para os públicos mais exigentes. Atribui-se a Gisele Bundchen a abertura de mercado internacional para a marca através de divulgação espontânea ao utilizar o produto despretensiosamente, mesmo que depois ela tenha feito uma campanha para a concorrente Ipanema. Na TV, Luiz Fernando Guimarães, Malu Mader, Lázaro Ramos, Fernanda Lima dentre outros artistas anunciaram o produto nessa nova era. Vieram novas cores e modelos sazonais, como os dos países da Copa do Mundo por exemplo. No início de 2000 o mundo descobriu Havaianas, inicialmente Havaí, Austrália, França e hoje é consumido em mais de 60 países.

Fazendo parte desse processo de reposicionamento, a marca lançou chinelos mais delicados, especialmente desenvolvidos para o público feminino, rapidamente caíram no gosto das mulheres. Algumas outras ações tiveram grande impacto no crescimento da marca: desde 2003 Havaianas participam do Oscar presenteando os homenageados com modelos exclusivos, e no ano seguinte lançou uma edição especial com acabamento em ouro e diamantes em parceria com a marca H.Stern. Evidente que não encontrei um modelo desses na visita que fiz a uma loja própria da marca recentemente, diga-se de passagem, um espaço bonito, colorido, com atendentes simpáticas e atenciosas, condizente com o que a marca representa no mercado. Mas Havaianas deixou de ser sinônimo somente de chinelos. Vi bolsas, pingentes, toalhas e até meias, especiais para serem usadas com o chinelo. E se mesmo assim você não ficar convencido de que andar de chinelo pode ser chique ou elegante, pode calçar os tênis Havaianas, só não dá pra dizer que são discretos. Coloridos e vistosos seguem a mesma linha alegre e vibrante preconizada pela marca. No meu caso, continuo usando as mesmas, desgastadas e velhas, no banho ou no máximo no hall do hotel.

Nova comunicação visual da RCEM destaca o Mix completo oferecido

Modelo de flyer adotado na nova comunicação visual da  Rodrigues Comunicação e Marketing  denota a ênfase na percepção do cliente. O contraste do preto e branco com o colorido na mesma página mostra a diferença de se perceber em duas e em mais cores. O destaque para o vermelho e para a maçã dão o tom emocional para que os projetos sejam bem elaborados e  assim representem resultados  positivos para  os clientes. Clique na imagem e veja ampliada.

RCEM cria identidade áudio-visual do Orçamento participativo de Itaguara

A Prefeitura de Itaguara está implantando o Orçamento Participativo. A Rodrigues Comunicação e Marketing criou a identidade áudio-visual do projeto que contou com mídias como Outdoor, Folderes, Banners, Spots Radiofônicos e camisetas promocionais.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Aprendendo com a política

Dia desses falei em uma palestra que campanha eleitoral pra mim se compara a uma Copa do Mundo, dado meu envolvimento profissional e pessoal. No mesmo momento ouvi alguém da plateia comentar: “Tem gosto pra tudo”. Minha história com a política, na prática começou em 1989, quando, juntamente com alguns amigos caminhamos ao lado do então candidato Luiz Inácio Lula da Silva pelas ruas de Divinópolis, cidade do interior de Minas Gerais. Naquela época torcer e fazer campanha pelo Partido dos Trabalhadores era sinônimo de rebeldia e protesto, era paixão pura. Desde então sempre estive envolvido de alguma maneira nas campanhas, hoje, porém, sem paixão. Política pra mim é trabalho, ótima possibilidade de negócios. Sem nenhum idealismo, a minha preocupação é trabalhar estrategicamente para que meus clientes sejam vencedores nos pleitos. Portanto, em qualquer eleição, o melhor candidato, sem dúvida é aquele que nos contrata, independente de ideologia, partido ou convicções. Como profissionais da política buscamos as informações nas entrelinhas, observamos todos os detalhes pelo viés do Marketing. As cinco campanhas atuando profissionalmente me proporcionaram o privilégio de saber o que funciona e o que não dá certo no período pré-eleições na busca pelos votos. O primeiro dia de campanha pelo rádio e Tv já deu uma noção do que viria a seguir neste ano de 2010. O programa de rádio do candidato José Serra foi muito bom, deu um show nos demais. Com textos criativos e envolventes, interpretações perfeitas dos comunicadores conseguiram prender a atenção de quem ouvia. Em contra partida na televisão acorreu o inverso, a equipe de Dilma Roussef foi mais eficaz, focando na sensibilidade dos telespectadores. Ficará sob responsabilidade de um dos dois a liderança do país pelos próximos anos e a escrita de mais páginas no Livro Brasil. Deixando paixões partidárias de lado, todos os presidentes tiveram importante papel na escrita dessa história recente. O que o país vive hoje começou com Fernando Collor, se lembram da abertura de mercado? Itamar Franco, Fernando Henrique, Lula e o Brasil crescendo e se firmando no cenário mundial. É hipocrisia e falácia qualquer um dos líderes citados quererem assinar o “Projeto Brasil”. Vez por outra vemos um deles “batendo no peito” e dizendo eu fiz. Em todas as administrações temos que abrir parênteses para denúncias de corrupções e fatos que evidenciaram as mazelas sociais e desrespeito com o ser humano e com o povo em várias esferas. Todos os governos tiveram virtudes e falhas. Voltando à campanha, a candidata do Partido Verde Marina Silva, terceira colocada, não inovou e seu discurso foi pautado no meio ambiente, como já era de se esperar. Coube aos demais canditados reclamarem do tempo destinado a eles na mídia e criticar de maneira veemente as políticas públicas brasileiras, como se tivesse tudo errado. Regionalmente, “tudo igual como era antes”, já dizia um velho amigo. Com raras exceções, parece programa de humor. Mesmo que pareça paradoxal, já que o Marketing Político é considerado frio, estratégico e calculista, como ser humano gosto de observar pessoas no meio e aprender com elas. Citei em um dos meus textos, sinceramente não me lembro qual, a capacidade do vice presidente José Alencar em lidar com o adverso, sua luta pessoal é exemplo para todos os brasileiros fiquei fã desse ser humano ao vê-lo discursar emocionado em um encontro em Belo Horizonte. Foi fantástico e me acrescentou muito. Gravando com Paulo Abi-Ackel, há alguns dias observava o ex-ministro da justiça, Ibraim Abi-Ackel, pai do nosso cliente, enquanto conversava com ele. Outra aula. Sua simplicidade, calma e humildade contrastam com sua sabedoria política conquistada pelos mais de 40 anos de vida pública e pelos oito mandatos como Deputado e cinco anos como Ministro da Justiça. Doutor em Direito público, ministro em uma das épocas mais decisivas da história do Brasil, Ibraim é verdadeira uma enciclopédia de História e Direito. A sensatez das observações chamou não só a minha atenção, mas de todos que lá estavam. E todas as vezes que tive contato com ele foi a mesma coisa, ele tem prazer em conversar com a gente e compartilhar o conhecimento. Para “amarrar o texto” como nós jornalistas dizemos, seria importante se todos, sem exceção se conscientizassem da grande responsabilidade que é votar. É um dos raros momentos que exercemos nossa cidadania e temos a possibilidade de “dizer não” a várias atitudes e situações que não nos agradam nos nossos representantes nos poderes públicos. É oportunidade para aprender também, muitos têm ótimos projetos. Existem ótimos candidatos, profissionais, bem intencionados, entendedores de política e de leis, mas a grande maioria dos que vemos na Tv ou ouvimos pelo rádio, nem sabe o que diz. Portanto não faça parte da turma que fala que odeia campanha, período eleitoral e programa político, do contrário, estará contribuindo para o cenário de corrupção, inércia e má vontade que vemos vez ou outra pela mídia.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Belo Horizonte: Roney Lobato, Paulo Abi-Ackel, Reginaldo Rodrigues e Ibrahim Abi-Ackel

Os profissionais Roney Lobato e Reginaldo Rodrigues da RCEM em foto com o Paulo Abi-Ackel e o ex-ministro Ibrahim Abi-Ackel após gravações para a campanha do Deputado.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Itaguara: Festival de bandas em setembro















A Banda de Música Nossa Senhora das Dores e a Prefeitura Municipal de Itaguara, através da Secretaria de Cultura realizarão no dia 12 de setembro, domingo, o Segundo Festival de Bandas da cidade de Itaguara. Às 10 da manhã acontecerá o Bandão que percorrerá as Ruas que fazem o contorno da Matriz. As apresentações das bandas começarão ao meio dia e meia. O evento será encerrado com a apresentação da Orquestra da Polícia Militar de Belo Horizonte. Outras informações poderão ser obtidas pelo telefone (37) 3384 2699. Cique na imagem para vê-la ampliada...

sábado, 7 de agosto de 2010

Marketing Pessoal 4 - Seja Gerador de Energia

O ser humano tem o poder de contagiar o ambiente e todas as pessoas a sua volta. Em nossas consultorias, por diversas vezes, constatamos que os problemas de turmas inteiras estavam relacionados à apenas uma pessoa mal humorada integrante da equipe. O profissional em questão causava insegurança e até medo nos colegas, desestabilizava totalmente a estrutura do setor, ainda mais quando ocupava cargo de chefia. Quem almeja sucesso no mercado deve ser alegre, vibrante, acima de tudo motivado. Deixando o modismo de lado, muitos teóricos questionam a eficácia da motivação. Mas não há mais dúvida sobre a importância dessa característica. A motivação vem de dentro. Devemos querer algo de verdade, acreditar que conseguiremos e acima de tudo precisamos de pró-atividade, atitude, iniciativa para atingir os objetivos. Por isso é equivocado dizer que uma pessoa motiva ou desmotiva a outra. O que pode ocorrer é um incentivo.

Quando afirmo que uma pessoa pode ser geradora de energia e que esse perfil é importante para a definição de uma contratação ou para o crescimento qualitativo e quantitativo da Rede de Relacionamentos, o faço a partir da premissa da reciprocidade. Serei tratado da mesma maneira como trato os outros. Quando menciono o Perfil Gerador de Energia como determinante, evidentemente estou falando da energia positiva. Como citei no primeiro parágrafo, a energia negativa também é contagiante. Há pessoas que quando entram em uma sala parece que a iluminam, no mesmo instante todas as atenções se voltam para ela, irradiam alegria. Muitos dizem que isso é dom. Pois digo que não é.


Essa característica, como várias outras, que devem fazer parte do Mix de Marketing Pessoal pode ser trabalhada por qualquer interessado. O exercício começa pela manhã. Ao invés de levantar atrasado, ficar na cama até o último minuto, experimente fazer o contrário. Programe o despertador de modo que tenha tempo hábil para fazer uma oração. Independente da sua religião, ou crença, eleve seus pensamentos, agradeça e mentalize coisas boas e realizações, não só pra si mas para todos que o cercam. Em seguida tome um banho tranquilo, embaixo do chuveiro mesmo começará a cantarolar ou assoviar uma canção. Ligue o rádio um pouquinho, ou coloque um cd do seu gosto antes de sair de casa. Não tenho dúvidas que um sonoro bom dia, a primeira pessoa que encontrar na rua, virá naturalmente. E faça isso durante todo o dia, deseje bom dia, boa tarde, boa noite sempre com um sorriso nos lábios. Conte casos engraçados, cuidado com as piadinhas de mau gosto, sorria com os outros, seja otimista.


Conhece a história do “bola cheia” e o “bola murcha” do palestrante Daniel Godri? Se não, entre no site dele e confira. Seja “o bola cheia”, aquele que vê o lado positivo de todas as situações. Não tire a esperança do outro, nem seja portador de más notícias. Estenda a mão literalmente ao próximo, aperte com vontade, com prazer, demonstre alegria no ato. Elogie. Mas seja sincero ao fazê-lo. Elogie por um trabalho, por uma roupa, por uma atitude. Todos gostam de reconhecimento. Apresente-se sempre com simpatia. Tenha espírito e atitudes cooperativistas. Afirmo-lhe com convicção, tudo o que mencionei aqui é exercício e está ao alcance de todos. Se tiver problema de timidez, mais uma razão para praticar. Agindo dessa maneira você será uma pessoa lembrada, querida, marcante, sua presença será sempre bem vinda. Sua Rede de Relacionamentos (leia também Marketing Pessoal 3) aumentará sobremaneira. No Marketing Pessoal também a persistência tem papel importante. A corrida para o sucesso não tem linha de chegada, é contínua.

Expocláudio 2010 - Reginaldo Rodrigues e Isa Mara no stand da Asimec

A Associação das Indústrias Metalúrgicas de Cláudio - Asimec, cliente da RCEM esteve presente na Expocláudio. O espaço Asimec recebeu centenas de pessoas durante o evento, entre Associados, Fornecedores, Compradores e visitantes. A Gerente Administrativo da Instituição, Isa Mara avaliou positivamente a participação, principalmente por ser o ano de comemoração dos 25 anos.

domingo, 25 de julho de 2010

Guaraná Jesus: Premiação e Marketing

Quando ouvimos a palavra Jesus qual é a primeira coisa que nos vem? No maranhão é diferente. Jesus é um guaraná, cor de rosa, tão consumido quanto a Coca-Cola. O refrigerante, que faz parte da cultura Maranhense, é motivo de orgulho para a região norte do país, já que hoje é consumido também nos estados do Pará e Piauí, por exemplo. Um amigo de São Luís disse que o ideal é tomar o refrigerante comendo o Arroz de Cuxá. Segundo ele a comida de origem africana é uma mistura de arroz com camarão seco, gergelim e outras ervas, que dão um sabor inigualável e faz do prato, carro-chefe da culinária do estado.


Voltando ao Guaraná, Jesus ganhou o Prêmio Internacional de Excelência em Design, o Idea, maior premiação mundial em design, e por isso está mais em evidência do que nunca. A premiação se deu pela campanha da nova identidade visual do “exótico refri”. Além de agradar especialistas em marcas o resultado final agradou ao público, o visual ficou mais moderno e a identidade não foi perdida, pois não houve, segundo consumidores, alteração no sabor. O gosto diferente, algo que lembra canela ou cravo, tutti-frutti, somado às cores da latinha e ao próprio nome fizeram com que a bebida se tornasse popular em todo o Brasil através de brincadeiras principalmente em Redes Sociais como o Facebook e o Orkut. Uma busca na internet mostra imediatamente a popularidade do simpático refrigerante, inclusive com vídeos no youtube bem engraçados e interessantes.



Mas uma pergunta é inevitável. Com mídia espontânea, divertida, gratuita e vários diferenciais, exigência do mercado, por que o produto não é comercializado em todo o país? Fácil de responder, a marca foi adquirida pela Coca-Cola, que não quer concorrente. E se você pensa que o nome Jesus é um tipo de homenagem ao Cristo, enganou-se redondamente, como eu. O criador do refrigerante, Jesus Norberto Gomes, era ateu, foi excomungado e morreu em 1963. A ideia inicial do farmacêutico era criar um medicamento, deu errado. Ele transformou o experimento em uma bebida para seus netinhos e posteriormente surgiu o refrigerante que leva o nome dele. Qualquer semelhança com a história da, hoje detentora da marca, é mera coincidência. Na mão de uma empresa com potencial de investimento, que não fosse a Coca-Cola, e com todo esse marketing involuntário, certamente Jesus já estaria rendendo altos dividendos em todo o território nacional.

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Copa do Mundo 2010 - Cervejinha ou Cervejão?

A Copa do Mundo proporciona muitas alegrias, bons momentos e resgata uma brasilidade em nós existente, porém escondida diante de tantas mazelas sociais e políticas. Mas não vamos falar nisso, afinal de contas o momento é de festa. Torcer efusivamente, por que não? Somos, ainda, a única seleção penta campeã mundial. O técnico Dunga é contestado, assim como alguns jogadores, mas todos têm o seu valor e o momento é de ufanismo e envolvimento total, é a Seleção Brasileira. E no momento dos jogos, mesmo antes ou depois, a “loira gelada” tem lugar garantido nos copos ou taças de grande parte dos torcedores. Bom, feita a introdução do artigo e tema falemos da Nova Skin, sem dúvida o maior fenômeno cervejeiro dos últimos anos. Nós, apreciadores do líquido, “experimentamos” quando nos foi sugerido na campanha de lançamento da “Nova Skin”. Sinceramente gostei. Leve, saborosa, com personalidade, embora ainda prefira a outra, que desce redondo. Estou falando da Skin justamente neste momento de Copa do Mundo por dois motivos, antagônicos. “Nova Skin, com o Brasil e a Costa do Marfim.” Lembra disso na copa passada? Eis a primeira razão. Investimento pesado em mídia, em período excepcional para divulgação desse tipo de produto, e uma campanha decepcionante, o tema ou ideia não despertaram no público o desejo de tomar a cerveja ou repetir o slogan e torcer para o então simpático time africano. Podemos afirmar com convicção que a campanha da Skin foi tão decepcionante quanto as atuações do Brasil e da Costa do Marfim na competição. O segundo motivo é que coincidentemente, na Pré-Copa, somos surpreendidos pelo “Cervejão”. Essa sim, já caiu no gosto dos consumidores, de mídia e de cerveja. Rapidamente ouve a identificação da classe masculina, e agora da feminina com a sequência dos comerciais. “Você prefere assistir um joguinho ou um jogão? Você gosta de carrinho ou de carrão? Mulher, inha ou ão? Então vai continuar tomando cervejinha?” Essa campanha tem o jeito e a linguagem do consumidor no dia a dia, como podemos ver no texto que iniciava o primeiro comercial da série. E para coroar a boa fase, a Nova Skin foi eleita pela revista alemã “Neon”, a melhor cerveja do mundo. A revista que tem como público alvo os jovens, reuniu marcas dos 32 países que participarão da Copa do Mundo da África. A Skin, que venceu na semifinal a Alemã “Beck’s Gold”, na final não tomou conhecimento da Uruguaia “Pilsen” que é fabricada pela Inbev. A decisão aconteceu através de um teste cego. Só esperamos que assim como a mídia da Nova Skin, nesta copa seja diferente a sorte da nossa seleção... ÃO!

Palestrantes Reginaldo Rodrigues e Antônio Roberto dividem palco



Evento comemorativo alusivo aos 10 anos da Cooperativa de Compras das Indústrias Metalúrgicas de Cláudio - COCIMEC, contou com a presença dos Palestrantes Reginaldo Rodrigues e Antônio Roberto. Participaram da Palestra, cujos temas foram Marketing e Sucesso, mais de 500 pessoas.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Seleção Brasileira - O estrategista Dunga

Seleção convocada, Dunga satisfeito e a torcida nem tanto. Mas o que significa na prática, a coerência, tão propalada pelo técnico? Significa compromisso com um projeto, com um planejamento, com um método de trabalho. Evidente que cada brasileiro, apaixonado que é pelo futebol, tem sua escalação, seus preferidos e discute inclusive tática futebolística com qualquer técnico, se caso tiver oportunidade. Somos grandes estrategistas também. E ser coerente é ser estrategista. Nos artigos “A arte da estratégia 1” e “A arte da estratégia 2” abordamos o tema, mas evidentemente sem a pretensão de esgotar a discussão, pois isso seria impossível. Como não a encerramos, aproveito para narrar aqui mais uma estória. Um senhor vivia sozinho em sua casa, grande, quintal espaçoso e uma frente ampla, mas necessitada de uma geral, que há muito não acontecia devido a escassez da “verba” após a prisão do filho. Ele queria muito revitalizar pelo menos o jardim, afinal de contas ficava na frente da casa. Porém era muita terra a ser virada antes do plantio das flores, um trabalho muito pesado. As mudas das rosas não seriam problema, no quintal havia de sobra. Seu único filho, que o ajudava ou pagava pela execução da trabalhosa tarefa, estava preso. Solitário e na esperança de arrumar uma companheira, apostaria na beleza e perfume das flores que poderiam voltar a enfeitar o enorme jardim. Ele então refletiu... e escreveu ao filho a seguinte carta. “Querido Filho, estou triste, pois não vou poder plantar meu jardim este ano. Detesto não poder fazê-lo, porque sua mãe gostava tanto das flores, se lembra? E esta é a época certa para o plantio. Mas eu estou velho demais para cavar a terra. Se você estivesse aqui, eu não teria esse problema, mas sei que você não pode me ajudar, pois está aí na prisão. Com amor e saudade, seu pai.” Pouco depois, o pai recebeu o seguinte telegrama: “Pelo amor de Deus! Pai, não escave o jardim! Foi lá que eu escondi tudo.” Como as correspondências eram monitoradas na prisão, às quatro da manhã do dia seguinte, uma dúzia de policiais apareceu e cavou o jardim inteiro, sem encontrar nada. Confuso, o velho escreveu uma carta para o filho contando o que acontecera e esta foi a resposta: “Pode plantar seu jardim agora, amado Pai. Isso foi o máximo que eu pude fazer no momento.” A estratégia e coerência do técnico da seleção canarinho foi valorizar os jogadores que entenderam que existe um comando. Chamou quem entendeu que vestir a camisa da equipe deve ser motivo de orgulho para todos que tiverem oportunidade. Particularmente teria convocado pelo menos meia dúzia de jogadores diferentes. Penso que representariam melhor o Brasil na Copa da África, e certamente você também faria uma lista diferente. Mas, Dunga apostou na “sua coerência” e chamou quem ele achou que aproveitou as oportunidades nas convocações anteriores demonstrando comprometimento, orgulho e acima de tudo espírito de coletividade. Não há como negarmos que esses fatores devem ser considerados, afinal de contas o próprio nome já diz tudo, time. Na Gestão, utilizamos muito a expressão “ter a equipe na mão”, que significa ter a liderança e a gerência legitimada e reconhecida pelo grupo. Somente assim é possível uma Gestão de sucesso, com resultados satisfatórios. O técnico da Seleção Brasileira, sem dúvida é um Gestor, portanto deve agir como tal. A estratégia de Dunga foi chamar jogadores nos quais ele confia plenamente, que não questionarão sua liderança nem criarão problemas. Estratégia é tudo, mas não é sinônimo de sucesso garantido. Mas a falta dela é fracasso certo.

Reginaldo Rodrigues - Foto oficial preferencial





Foto oficial preferencial do palestrante e consultor Reginaldo Rodrigues. Esse material de Reginaldo Rodrigues destina-se aos contratantes dos serviços prestados que necessitam divulgar os eventos. A foto de Reginaldo Rodrigues foi tirada em excelente resolução para que o contratante possa utilizar em todo formato de mídia impressa ou eletrônica. Para baixar a foto de Reginaldo Rodrigues em alta resolução, basta clicar na imagem, aguardar a abertura total do arquivo e salvar em seguida no seu computador, para que possa manipulá-la como melhor convier.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Mariana e Júlio Cezar: Nova sensação da música sertaneja!

A dupla Mariana e Júlio Cezar é a nova sensação da música sertaneja. Seguindo a linha sertanejo universitário, os dois tem se destacado na região centro oeste de Minas Gerais. Apesar da formação recente, o casal tem know how de sobra, pois já fizeram parte de bandas de baile, tocaram em barzinhos e casamentos. Mariana e Júlio Cezar, de Cláudio e Divinópolis respectivamente, já são amigos há vários anos e isso sem dúvida é um agregador de valor importante na química musical que existe entre os dois. Enquanto preparam repertório para gravação do primeiro CD, a dupla se divide em ensaios, shows e bailes. O Circuito Mingote de Rodeio tem o casal como uma das atrações. Clicando na imagem acima você visualiza o banner, que faz parte do cenário do palco. A Rodrigues Comunicação e Marketing faz a Assessoria de Comunicação e o Marketing dos artistas.

domingo, 25 de abril de 2010

RCEM e Dinâmica Cursos promovem Curso de Oratória

A Rodrigues Comunicação e Marketing, em parceria com a Dinâmica Cursos, inicia novas turmas do Curso de Oratória no próximo mês, na cidade de Divinópolis. O curso ministrado há mais de 5 anos tem como público alvo profissionais, líderes, estudantes e pessoas que têm dificuldade de falar em público. "Falando em público e influenciando pessoas" em breve será ministrado mais uma vez nas cidades de Cláudio, Itaguara, Formiga e Carmo da Mata. Clicando na imagem ao lado você visualiza os detalhes. Esse curso originou os DVDs com o mesmo nome, que podem ser encontrados nas principais livrarias e lojas do seguimento ou no no site da RCEM.
"A comunicação eficaz é a chave que abre as portas que dão acesso ao sucesso pessoal e profissional"
Reginaldo Rodrigues

Reginaldo Rodrigues - A arte da estratégia 2


Foram diversas manifestações depois de “A arte da estratégia um”, onde mencionei o livro “A arte da Guerra”. Mais uma oportunidade para confirmar que são muitos os seguidores de Tzu. Sem dúvida a teoria do General, devidamente contextualizada, é realmente eficaz no mercado. Importante ressaltar que qualquer sucesso de vendas, passa antes de chegar ao consumidor, por um planejamento estratégico. Depois da pesquisa que fornece informações sobre o mercado, vem a fase da fabricação e posteriormente a promoção do produto, não sem antes de saber quanto o cliente se dispõe a pagar pelo bem de consumo. Neste processo percebemos claramente os 4 Ps do Marketing de Jerome McCarty e popularizado por Philip Kotler.


O fato do produto está de acordo com o desejo do mercado, não significa porém que terá aprovação total; isso é utopia. Por mais que, velhos bordões como “o cliente sempre tem razão” sejam cotidianamente proferidos por vendedores, gerentes, consultores e diretores, não podemos nos esquecer que o objetivo final de qualquer negócio é o lucro. Se não houver lucro não há negócio. A satisfação da maioria dos consumidores significa lucro para a empresa. Se uma minoria não gostar....


Falando em minoria, como fã dos Heróis dos quadrinhos, faço parte da turma que não gostou do filme O Homem Aranha 3, quando lançado. Lembrei-me novamente dia desses ao assistir pela TV. Por outro lado, como profissional da área, achei fantástica a estratégia mercadológica na ocasião. O público pediu mais humor e mais emoção e os produtores atenderam. O Duende Macabro salva o Aracnídeo juntamente com a namorada Mary Jane de um fim trágico. Um “Venon” pouco convincente, e um Homem Areia que quase se ajoelha aos pés do Herói no final, completam o cenário. Um verdadeiro dramalhão mexicano, totalmente infiel ao original.


Mas deixando a análise pessoal de lado, já que o que interessa é o lucro, a estratégia para a divulgação do filme seguiu uma linha bem diferente daquela utilizada nos filmes da série Harry Potter, por exemplo, mas tão eficaz quanto. Desde o início, os produtores do filme da Marvel disponibilizaram todas as informações para a mídia. Com um dos mais altos custos de uma produção cinematográfica, 258 milhões de dólares e estima-se que mais 100 milhões em promoção, com 15 dias de exibição já havia faturado mais de 650 milhões. Priorizou-se o lucro em detrimento da fidelidade da história. Quem é fã não gostou, mas... e daí? Já que o assunto é cinema, alguém duvida de Avatar dois depois do primeiro ter batido recorde de público e faturamento?


Outro case de estratégia interessante foi a tomada de liderança mundial no setor de automóveis pela Toyota. Após 73 anos em primeiro lugar a americana General Motors perdeu a dianteira. Como isso ocorreu? Através de muita calma, tranqüilidade, cuidado da nova líder, para lançamento de novos produtos. Há casos de modelos da montadora japonesa que demoraram 50 meses da prancheta ao mercado. Parece estranho em um mercado competitivo que exige decisões rápidas. “A lenta, mas mais coerente tartaruga causa menos perda e é muito mais desejável do que a lebre veloz que corre na frente e depois pára pra cochilar” diz o engenheiro e um dos principais executivos da empresa Taiichi Ohno, no livro O Modelo Toyota. Ele diz ainda que o diferencial da montadora está exatamente na paciência e atenção aos detalhes. Não nos esqueçamos que mesmo as líderes têm problemas apesar de toda a cautela nas ações. Nossa líder em questão tem enfrentado alguns recalls constrangedores pelo mundo afora.


O resultado do trabalho dessas “Tartarugas Ninjas” é uma empresa que fabrica e vende mais carros atualmente, e vale no mercado 219 bilhões de dólares, enquanto a GM vale 18 bilhões segundo a revista exame. Nunca se esquecendo que aquilo que realmente conta é a lucratividade, não existe nenhuma fórmula estratégica mágica. A análise de mercado através de pesquisa, mesmo que seja exploratória é preponderante para o sucesso do empreendimento. Kotler disse que a arte do marketing não é vender o que é produzido, e sim saber o que produzir. Duvida?

Prefeitura de Itaguara - RCEM cria Plano de Comunicação da conferência



A Secretaria de Saúde de Itaguara realiza a terceira Conferência Municipal. A RCEM criou o plano de mídia, ao lado, cartaz do evento. Clique na imagem para visualizá-la em tamanho maior e conferir a programação.

Moleques do Morro - Projeto da Prefeitura de Itaguara

Não basta dizer para a juventude "façam isso", não "façam aquilo". Projeto da Prefeitura Municipal de Itaguara, "Construindo alternativas para um projeto de vida e prevenindo o uso de drogas", resultou na criação do Grupo de Percussão Moleques do Morro. A Rodrigues Comunicação e Marketing foi responsável pela mídia visual.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Reginaldo Rodrigues - A arte da estratégia 1

Nunca se falou tanto em estratégia quanto nos dias atuais. Na Gestão de negócios ou pessoas, os líderes decidem e lideram a partir de estudo criterioso e planejamento de ações, que às vezes demandam muito mais tempo que as próprias ações. Prova de que a estratégia é realmente importante é o fato de “A arte da Guerra” ser livro de cabeceira não só de estudantes, mas também de presidentes de grandes corporações e, acredite, até de Big Brothers. O participante “Alemão” recitava trechos da obra para alguns colegas de programa em uma das edições. Quem não conhece, pensa tratar-se realmente de um livro da área de administração, marketing ou mesmo motivacional.
Certamente quando Sun tzu fez esses relatos há mais ou menos 2.500 anos não pensou em nada disso. O livro menciona diversas possibilidades num campo de batalha e apresenta sugestões de ações e reações de acordo com cada momento e situação. O general, responsável por grandes vitórias à frente do exército chinês, na maioria das vezes capturava os inimigos vivos. Era um profundo conhecedor de manobras e táticas militares. Tzu dizia que a arte da guerra era de total importância para o Estado.

Mas o livro do chinês que tinha como público alvo generais, chefes de estados e outros líderes militares, hoje é aplicado em todos os setores e segmentos onde existem adversários. O inimigo contemporâneo é o concorrente, àquele que pleiteia algo que alguém mais quer. Com a interdisciplinaridade, a Arte da Guerra é aplicada em várias áreas de atuação. Advogados conhecem, empresários utilizam, diretores praticam, gerentes contextualizam... dificilmente encontra-se um líder que nunca o tenha lido. Tornou-se um clássico. É a arte da estratégia. Terá mais sucesso quem for mais eficaz neste quesito. Diversos técnicos de futebol atribuem o êxito à aplicação dos conceitos da Arte da Guerra. Felipão, Parreira, Dunga e Luxemburgo são alguns dos nomes de líderes no futebol que trabalham com os conceitos de Tzu e às vezes até mencionam isto.


O conceito fundamental pregado pelo general chinês é de que nem sempre a luta direta é necessária para minar o adversário. É possível derrotar com simulações, enganando, induzindo ao erro e a atitudes precipitadas qualquer concorrente. Em se tratando de negócios e decisões mercadológicas, essa teoria encaixa como uma luva. Para o profissional do marketing é realmente interessante ser um estrategista já que a missão do marketing é encantar o cliente proporcionando satisfação e se preparar antecipando às ações do concorrente que disputa o mesmo cliente.


Quando o assunto é política, os profissionais dessa área não só dominam, como praticam entre si e contra o povo todas as estratégias possíveis para levar vantagem e enganar. Além da Arte da Guerra, os “representantes do povo” têm também um outro manual que é, “O príncipe” de Maquiavel, assunto para uma outra coluna. Uma campanha eleitoral é um verdadeiro campo de batalha e a aplicabilidade das dicas do general é testada e aprovada por unanimidade.


Mesmo depois que estão no poder, utilizam artifícios legais e ilegais, morais e imorais para se darem bem. Há algum tempo pudemos assistir, pelo menos os mais atentos, a um “show de estratégia” dos políticos de Brasília. Enquanto o povo ia para as ruas ou não saiam de frente da televisão para ver o papa passeando, falando, celebrando e canonizando, os líderes da nação aumentaram os seus salários em 28,5%.


Aproveitaram-se do encantamento das pessoas com a presença do líder católico no Brasil e reajustaram seus vencimentos. Estratégia perfeita. Quase ninguém percebeu. Ótima estratégia também da Igreja católica naquela ocasião. A vinda de um Papa ao país pode sim frear um pouco o crescimento dos Protestantes nas terras tupiniquins, se bem que com essa onda de denúncias de pedofilia dentro da instituição... Voltando ao tema salário, alguém sabe o percentual de aumento do mínimo? Ah ! Isso não interessa, agora nós temos um santo brasileiro, São Frei Galvão. Se algo faltar, pedimos a intervenção dele. Pode ser uma boa estratégia.

Mix Mídia contratou a RCEM para criar sua comunicação visual


Farmácia Bela Vista: Um dos primeiros clientes da RCEM


segunda-feira, 5 de abril de 2010

Isabela e Isadora

- Isabela, você vai ver quando chegar lá em casa. Falava a mãe no banco de trás do ônibus. Há muitos anos não usava o transporte coletivo urbano, lotação, ou qualquer outro nome que queira dar. É triste. Um amontoado de gente se empurrando, se esfregando e se desrespeitando. - Isadora já te falei, deixa essa pipoca pra abrir em casa. Ouvia enquanto observava o comportamento das pessoas dentro e fora do ônibus. Caixas de papelão cheias, sacolas de supermercado, malas, crianças e muito barulho é o que se via e ouvia. Uma senhora sentou-se ao meu lado, mas logo procurou outra poltrona, só pra ela, precisava de mais espaço devido às gordurinhas em excesso. Fiquei sozinho outra vez e a viagem continuava alternando muita e pouca gente no transporte, de acordo com os bairros por onde passava. Só não desciam as irmãs Isabela e Isadora que continuavam suas estripulias. Estava ali por que meu carro simplesmente não quis sair da garagem naquela manhã. Procurei o eletricista que olhou, mediu, perguntou, e falou: - Não é pra mim é para um mecânico. Veio mecânico, veio guincho, foi-se o carro e fiquei eu. A pé. Nisso meus compromissos da manhã, que eram em outra cidade, foram para o espaço. Calcei a cara, liguei para um amigo, e pedi um carro emprestado, sabendo que ele tinha outro veículo. “Tudo bem” disse, mas venha aqui em casa buscar, não sairei na parte da manhã. No caminho para buscar o carro participava da aventura das irmãs Isadora, que acabara de dar um tapa daqueles estalados, e Isabela que recebera o “carinho”. - Isadora, Isadora você vai se ver comigo, mãe dizia. Do lado de fora, estranhamente os bares estavam cheios, pessoas tomando “uma gelada” em plena manhã de terça. Outras conversas podiam ser identificadas no interior do “busão”: Big Brother, novela, horóscopo, almoço, marido, e a viagem continuava. Disso tudo só o almoço me atraía. “Ê lugá qui num chegava sô!”. Pensava no meu amigo “Tôco”, que estava acamado e por isso mesmo não saíra naquela manhã de dia útil. O onipresente mosquito o pegou de jeito. Estava com Dengue. Mas isso é assunto para outro artigo, pois também já passei por tal perrengue. A viagem era longa. - Isabela!!! Ponha os braços pra dentro, ecoou, a espevitada criança resmungava. Vi ainda pelo caminho um ex-colega de escola que há muito não encontrava, meninos jogando bola, feirinhas em esquinas e várias outras coisas que passam despercebidas quando estou ao volante. Enfim meu destino. Antes de descer ainda pude ouvir Isabela e Isadora sendo convidadas de volta para os assentos, estavam andando pelo corredor do ônibus.

RCEM e FUNDIÇÃO NACIONAL: Parceria ufanista


"Orgulhosa de ser brasileira." Esse foi o mais relevante comentário dos membros da diretoria na reunião de briefing antes que recriássemos a comunicação da empresa.

Rádio Mais FM: RCEM faz estudo minucioso antes do Projeto

Sem dúvida um dos projetos mais completos já elaborados por nossa empresa. Antes de colocarmos a emissora no ar fizemos uma pesquisa de mercado para saber o que as pessoas gostariam de ouvir em uma nova emissora na cidade de Cláudio. Não teve erro, o plano foi seguido e o reconhecimento foi imediato.

sexta-feira, 26 de março de 2010

Passei no vestibular e daí?

Lembro-me que muitos anos atrás, quando passei no vestibular, meus amigos, familiares e até conhecidos ficaram eufóricos. Se muitos analisam o segundo lugar como aquele que quase chegou lá, imagine o décimo quarto. Mas naquela época, era realmente algo significativo, vestibular super concorrido, muitos cursinhos, meses de preparação e quem entrava para a faculdade era muito festejado. Mas a busca desesperada do Brasil por um melhor posicionamento no Índice de Desenvolvimento Humano – IDH mudou completamente esse cenário. Uma boa colocação no IDH é um agregador de valor à credibilidade da nação junto à comunidade internacional, e a escolaridade da população é de supra-relevância na medição do Índice.

Por isso mesmo, me chamou atenção hoje ao descer para o escritório, um trote no meio da rua, tão tradicional há vários anos, mas aqui para os nossos lados já está fora de moda. Os veteranos observavam de longe enquanto os calouros tinham a árdua missão de arrecadar 300 reais. Fiquei sabendo da quantia por que parei para perguntar. Um dos que lá estava me abordou da seguinte maneira: “Uma ajudinha aí, por favor, precisamos conseguir a grana pros caras lá”. E se você não conseguir? Questionei. “Eles vão tirar nossa roupa, raspar nossa cabeça, fazer o escambal”. De fato, mais acima havia um calouro amarrado a uma estrutura de semáforo, todo pintado, cabeça raspada e só de cueca. Aí perguntei outra vez: E aqueles amarrados? “Véi, desistiram antes da hora”. Deixei meu assustado entrevistado, depois de contribuir com dois reais, e prossegui, Mais adiante ainda vi uma garota com cabelo somente em um dos lados da cabeça, apesar de estar de roupas, a tinta cobria quase todo o corpo.


Não questiono a brincadeira do trote, que é cultural. Mas existe algo a se comemorar? Há motivo para tanto? Não, não há. Mesmo a concorrência continuando acirrada nas Universidades Federais, “pipocam” faculdades pelas esquinas. Hoje em dia faltam candidatos para tantas vagas disponíveis. O vestibular que acontecia uma vez ao ano, passou a semestral e agora é trimestral em muitos lugares. A qualidade dos cursos é ínfima, estão totalmente nivelados por baixo. Como se não bastasse, todas essas faculdades ainda enfrentam a concorrência do sistema de Ensino à Distância, o chamado EAD. Não estou questionando especificamente o método EAD, que já tem recebido críticas o bastante, inclusive acredito que é uma tendência. Minha análise é generalizada. Alunos saem das faculdades com o diploma, cometendo erros de escrita e de fala dignos de serem re-matriculados na antiga sexta série. Não é exagero. Essas frases de vestibulares que circulam pela internet, são muito mais comuns do que se imagina. Por isso quando recebo frases do tipo: “As glândulas salivares só trabalham quando a gente tem vontade de cuspir”, ou, “Os analfabetos nunca tiveram chance de voltar à escola”, sinceramente não me surpreendo. Mais duas para finalizar: “A capital de Portugal é Luiz Boa”, “A terra é um dos planetas mais conhecidos do mundo”. Onde é que eu estou mesmo?

domingo, 21 de março de 2010

Parceria entre Rodrigues Comunicação e Prefeitura de Itaguara completa um ano

A Prefeitura Municipal de Itaguara é cliente da RCEM. O logotipo da atual administração demonstra a beleza da cidade e a energia com que prefeito, vice e secretariado trabalham.

Ambiental Jardinagem - projeto Rodrigues Comunicação e Marketing

A diretoria da Ambiental Jardinagem queria um logotipo que representasse a beleza e a alegria proporcionadas aos clientes através dos produtos oferecidos à Divinópolis e região. O resultado pode ser visto abaixo.

RCEM cria projeto de comunicação da Tekfund

Em parceria com a Agência Markketing, criamos o projeto de comunicação da Tekfund, incluindo novo logotipo, que você vê acima.

RCEM - Nova identidade visual da ISimples


A Rodrigues Comunicação e Marketing criou novo logotipo da ISimples, empresa de venda de equipamentos e suprimentos de informática na cidade de Cláudio.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Ética: Alicerce para um jornalismo ideal - Roney Lobato

Devolveria o troco que, por ventura, a funcionária do caixa teria lhe dado errado, se você tivesse percebido o erro? Ou faria de conta que não tivesse visto? Entregaria ao dono uma possível mala de dinheiro, encontrada na rua, se você soubesse de quem ela era? São perguntas para muitas pessoas difíceis de serem respondidas nos dias de hoje. Isso, porque o famoso “jeitinho brasileiro”, aliado à degradação dos princípios éticos tem falado mais alto no cotidiano do nosso povo.

É comum ver uma notícia na TV em que a novidade, o diferente ou o inusitado seria, justamente, o fato de alguém entregar a tal mala ou pacote de dinheiro ao devido dono. Algo que, a priori, seria via de regra de conduta para qualquer pessoa tornou-se tão incomum que, quando acontece, é motivo de divulgação e acaba virando notícia. Você devolveria o dinheiro de imediato? Ou será que pensaria duas ou mais vezes antes de fazê-lo?

Vê-se aí a importância do jornalismo, diante da complexidade das relações humanas contemporâneas. Mesmo que, a princípio, não devesse ser função do jornalista mostrar esses fatos - já que eles deveriam ser uma obrigação moral inerente a todos -, quando divulgamos esses acontecimentos, de alguma forma, é acesa uma "luzinha" no interior de cada um de nós, como um lembrete que, ao piscar, nos avisa de que nem tudo está perdido.

Mais que isso, o jornalista deve participar das principais discussões éticas e morais que ecoam pela sociedade. Deve ficar atento às quebras de decoro e desvios de conduta praticados pelos expoentes da política e gestores do país e não omiti-las. Como princípio que norteia a profissão, o jornalismo não deve nem pode fazer vista grossa aos acontecimentos que corrompem a dignidade humana e os preceitos éticos.

Já que vivemos no país onde o “ter” e o “ser” falam mais alto, é hora de o jornalista, efetivamente, ser o guardião da moral e ter o respeito pela humanidade. Falar, escrever e discursar menos em razão dos interesses particulares e mais em função da valorização do homem como ser humano. Quem sabe, talvez, primando por essa postura o jornalista possa influenciar de maneira positiva quem acredita na profissão e ainda vê no profissional da área um agente de credibilidade.

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

"Que m***..., dois lixeiros desejando felicidades."

Qualquer principiante no rádio ou na Tv sabe que não se deve conversar em estúdio quando não está no ar. Falar palavrão então é razão de advertência, como já presenciei uma vez como radialista. Um colega soltou “P***... que P****...”, com o microfone desligado, claro, e foi advertido. Por isso um jornalista experiente como o Boris Casoy, não poderia, nem no auge do seu mau humor, fazer o comentário que fez no Jornal da Band, no último dia do ano passado.
“Que m****... dois lixeiros desejando felicidades... do alto de suas vassouras... dois lixeiros... o mais baixo na escala de trabalho..”, disse o apresentador enquanto o vídeo mostrava a vinheta do telejornal. Será que ele não aprendeu na faculdade ou na vida que isso não se faz? Difícil dizer o que é pior, falar dentro do estúdio algo fora do script ou menosprezar uma classe de milhares de trabalhadores se achando melhor. Como jornalista ele deveria saber que a maioria absoluta das pessoas do nosso país é de origem humilde e se ele sabe alguma coisa e está onde está hoje é por que outras pessoas o ensinaram. Não estou falando de faculdade ou cursos. Condecorações, diplomas e afins, sem vivência, não tem serventia nenhuma. Será que esse cidadão ficaria satisfeito se fosse humilhado antes de estudar? Ou se fosse discriminado devido à deficiência física que tem, como sequela de uma poliomielite que contraiu quando era ainda uma criança? Logo ele, que era jornalista do impresso e caiu de pára-quedas na televisão vai desvalorizar a profissão de alguém? E quem ele pensa que é o público da Band e do telejornal que apresenta? Mesmo sem ter dados científicos afirmo com convicção que o público que assiste a esse tipo de programa na Tv aberta é predominantemente das classes “C”, “D” e “E”. As classes “A” e “B” tem pelo menos umas dez opções de canais jornalísticos na Tv à cabo. O senhor Boris não pode se esquecer ainda, que o jornalismo da Globo e da Record é infinitamente superior ao da Band, portanto existem muitos melhores que ele e nem por isso fazem o que ele fez.
O principal objetivo de qualquer ser humano deve ser aprender, ensinar, ajudar e buscar a felicidade nos mais simples gestos. Pode parecer piegas, mas é o que penso. Ao ver as expressões simpáticas dos dois garis desejando boas festas aos telespectadores, tenho certeza que suas atitudes, naquele momento foram de uma nobreza extrema enquanto que o comportamento do senhor Casoy foi desprezível. Se quer falar mal de alguém, que fale dos senadores, governadores, deputados e outros que surrupiam os cofres públicos. O pedido de desculpas apresentado é o mínimo que poderia acontecer. A direção da emissora e o Sindicato dos garis, acredito que exista, deveriam tomar medidas também. “Isso é uma vergonha!”

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Diga sim para a vida!

Acredito que a vida deva ser vivida plenamente e manifestações de carinho atenção e gentilezas devam ser retribuídas em proporções iguais ou maiores que as recebidas. Não sou pretensioso a ponto de afirmar que todos tenham que ser um “poço” de bom humor 24 horas por dia, pois, ninguém o é. Assisti há algum tempo um filme com o ator canadense Jim Carrey e dei ótimas gargalhadas. Apesar de um humor simples o filme proporciona lições incríveis, basta buscarmos a essência para extrair esse “algo mais” sobre o qual estou falando. “Sim Senhor”, é o nome, para quem quiser assistir também. Chamou-me tanto a atenção que resolvi preparar uma palestra inspirada no filme, cujo tema é o perfil do profissional que almeja uma oportunidade no concorrido mercado de trabalho. Dei o título de: “Diga sim para o mercado”.

Já aconteceu com você de encontrar alguém que há muito não via, cumprimentar efusivamente, com simpatia e alegria extrema estampada no rosto, chamá-lo pelo nome, e receber de volta um simples “Tá bão”? Aconteceu comigo em relação ao meu amigo “Nestor”, nome fictício, mas nem sei se precisava. Meu comportamento foi o mesmo do cachorrinho de estimação em relação à chegada do dono. Ele abana a cauda, pula em volta, faz barulho, às vezes chega a sujar a roupa do dono, tal é a sua euforia e satisfação.


Muitos autores discordam da força da motivação e do bom humor como fator importante para o bom desempenho das tarefas diárias ou na resolução de problemas. Afirmo categoricamente, embasado na prática e pesquisas exploratórias, que esses autores devem rever seus conceitos, ou ampliarem suas pesquisas. Por mais que a pessoa tenha problemas ou esteja absorto na rotina do dia-a-dia, a retribuição de um sorriso não comprometerá em nada os afazeres. Uma boa conversa com alguém que gosta, ou que já tenha feito parte da sua história em um determinado momento pode ser prazerosa e até ameninar preocupações momentâneas.


Algumas dessas conversas nos fazem tão bem que temos a impressão de estarmos mais leves em seguida, mesmo que tenha durado somente uns poucos minutos. Não são poucas as oportunidades perdidas por culpa exclusivamente nossa. No Marketing, a expressão “Network”, sua rede de relações trabalhada em favor dos negócios, é cada vez mais utilizada, é preponderante para o sucesso profissional.


Proponho a você, que tem o perfil parecido com o meu, que continue assim, por mais que se frustre algumas vezes. Mas se é parecido com o meu amigo Nestor, a hora é ótima para mudanças de paradigmas. Final de um ano, início de outro, a desacelerada no ritmo da vida é natural neste período. É o momento ideal para reflexões. Não seja indiferente e frio em relação às pessoas. Comece o ano novo dizendo “Sim” para a vida, “Tá bão”?

Rcem - Envelopamento: Uma ótima ferramenta de divulgação


RCEM - Envelopamento: Uma ótima forma de divulgar a marca