quarta-feira, 23 de maio de 2012

Curso de Marketing Político e Eleitoral em Diamantina

A Ribas Ávila & Mattia Dickel Consultoria, em parceria com
 a Guedes Batista Advogados e com a RCEM, realizará a Oficina. 
Clique na imagem para visualização ampliada dos detalhes do evento.

sábado, 19 de maio de 2012

Ribas Ávila e Mattia Dickel, mais uma parceira RCEM



Com o objetivo de ampliar a área de atuação, a Rodrigues Comunicação e Marketing- RCEM, continua investindo em parcerias com empresas  e  instituições  de credibilidade em  todo  o Brasil.  Neste contexto, recentemente a empresa fechou  um  acordo com  a  Ribas Ávila e Mattia Dickel,  da cidade de Brasília,  no Distrito Federal. Com foco em Consultoria, Projetos e capacitação Política e Empresarial, a empresa é referência na região onde atua e em várias partes do Brasil.  Os primeiros resultados desse   trabalho em conjunto começam aparecer  a  partir do mês de junho,  com a realização do   Curso de Marketing Político  e   Eleitoral nas cidades de   Diamantina  e Belo Horizonte, e para os próximos meses acontecerá também o  Curso de  Oratória  e  Comunicação e Expressão, em outras cidades, visando às pessoas que têm dificuldade de falar em público.

Como fazer um currículo - Como elaborar um currículo


Sempre estamos em busca de uma fórmula perfeita para encontrarmos nosso espaço no mercado, mas como a fórmula perfeita não existe é importante ficarmos atentos a alguns detalhes. Nas nossas participações semanais em um programa de rádio, falando sobre oportunidades, mercado e marketing, as principais dúvidas dos ouvintes estão relacionadas ao currículo. A elaboração desse documento deve ser criteriosa. E você sabe como fazer um currículo? Antes de algumas pontuações acerca do tema analisemos o nome do documento: qual é o certo currículo ou curriculum?

A expressão Curriculum Vitae  vem do latim, onde “vitae” é vida e “curriculum” tem o sentido de trajetória, curso ou carreira, segundo o site Brasil Escola. Logo, se fôssemos traduzir a tal expressão seria algo como “trajetória da vida”. No francês, também é chamado de Résumé que quer dizer “resumo”, ou seja, o resumo da trajetória profissional da pessoa. Mas o ideal é que seja utilizada mesmo a palavra “aportuguesada”: currículo.

O currículo deve ser objetivo, contendo somente as informações fundamentais e pertinentes ao cargo pretendido. Não faça rodeios inserindo dados inúteis ao redigir o documento, afinal de contas o profissional que irá lê-lo não dedicará mais que um minuto em média, segundo pesquisas, examinando o documento. O seu currículo é apenas um dentre àqueles que ele examinará. A seguir, algumas dicas para elaborar um currículo interessante:

·         As principais informações pessoais como nome completo, estado civil, endereço, telefone, celular, email, site, blog são as primeiras, logo abaixo do título. Importante colocar números de telefones em que seja fácil encontrar você. Não são necessários números de documentos, essa informação só será relevante no momento da contratação, ou na entrevista quando o contratante sempre pergunta sobre possíveis impedimentos documentais.

·         Inclua nas informações pessoais seus endereços nas redes sociais, pelo menos nas principais delas, hoje em dia as próprias empresas estão presentes nessa nova mídia. Friso aqui, que embora o perfil seja pessoal, não é aconselhável que você o utilize para desabafos sobre a vida amorosa ou temas polêmicos como política, futebol ou religião. Mesmo que não mencione no currículo a empresa tem ferramentas para descobrir seu perfil, e acredite, tem gente perdendo oportunidades por utilizar a rede de maneira inadequada.

·         É desnecessário colocar que você fez o curso primário ou ensino médio se já tem uma graduação, são informações que não interessam, pois são óbvias. Não acrescentará nada mencionar no currículo o nome da escola e o ano em que fez a oitava série, mesmo que sua escolaridade seja somente essa.

·         Não coloque foto no currículo. A exceção é para cargos como promoção de produtos ou campanhas publicitárias quando o contratante já tem em mente um perfil físico específico. Nesses casos, nunca coloque fotos com imagens sérias, padrão três por quatro, demonstre simpatia.

·         Coloque somente as três últimas instituições onde atuou ou empresas e experiências compatíveis com o cargo almejado. Para quem já trabalhou em diversas instituições, só vai dificultar o exame do contratante se relacionar uma dezena de nomes, endereços e telefones de empresas.

·         Não se usa colocar referências pessoais no currículo. Não faz sentido algum essa ação, pois sempre que damos esse tipo de referência só citamos nomes de amigos nossos, e mais, costumamos ligar para reforçar com a pessoa que alguém ligará para ela perguntando sobre a gente. Nunca vi uma dessas referências falar mal de alguém que a tenha mencionado.

·         Jamais crie aptidões ou invente experiências e conhecimentos que não tenha. Não minta, pois é bem provável que precise fazer alguns testes em determinado momento e a mentira será descoberta. Talvez você pode até ser contratado, mas se não demonstrar na prática os conhecimentos declarados não conseguirá manter-se no cargo.

·         Não mencione pretensões salariais ou o valor que recebia nos trabalhos anteriores. O momento para abordar esse assunto será a entrevista. Quando faz esse tipo de colocação poderá nem ser chamado para a entrevista se a empresa achar o valor muito alto, ou poderá ser contratado ganhando menos do que poderia se o valor mencionado for baixo.

·         O ideal é que as informações estejam todas contidas em uma página, objetividade conta muito, mas se realmente não for possível utilize duas, nunca mais que isso. Não anexe documentos e cópias ao currículo a não ser que seja uma exigência.

·         Não escreva o texto em letras “diferentes”, fontes desenhadas, isso tira a seriedade e a credibilidade do documento. Opte pelas tradicionais “Times New Roman” ou “Arial” nos tamanhos 12, 13 ou 14. Não use letras pequenas por que o contratante pode ter dificuldades para ler, nem grandes demais, pois isso resultará no aumento da quantidade de páginas.

·         Esqueça cursos e palestras motivacionais, culturais, de desenvolvimento pessoal ou hobbies, coloque somente àqueles relacionados à atividade pretendida na empresa ou um curso de idiomas se tiver. Os cursos de informática também devem ser citados, sem nomes de onde nem quando foram feitos, é irrelevante.

·         Faça uma revisão minuciosa de português ao terminar o currículo. É inadmissível palavras sem acento, faltando letras ou erro de concordância no texto do documento. A falta da revisão pode fazer com que erros grosseiros passem. Muitas vezes nem são erros de português e sim de digitação.

No mais, o currículo deve estar em um envelope limpo e bem cuidado. Um documento amassado ou sujo certamente causará uma impressão negativa. É muito importante que o candidato redija o documento, não é aconselhável utilizar currículos padronizados vendidos em papelarias e gráficas isso pode demonstrar falta de iniciativa ou mesmo preguiça. Se não existe uma fórmula perfeita, o cuidado na elaboração do currículo pode ser um ótimo começo na corrida pelo sucesso no mercado.

Eleições: As motivações do eleitor e do candidato


Da mesma forma que o eleitor precisa de uma motivação para votar em um candidato ou em outro nas eleições, o candidato precisa de uma motivação para propor o seu nome em um pleito. Uma das primeiras perguntas a ser respondida pelo candidato é: por que eu quero ser candidato? Fazemos essa pergunta aos participantes dos nossos Cursos de Marketing Político e Eleitoral e as respostas nem sempre estão condizentes com o que seria ideal.

Antes de tudo o candidato deve ter espírito servidor, deve gostar de pessoas, ter prazer em ajudar. Precisa ter em mente que a partir do momento em que decide concorrer ele é uma pessoa pública e deve agir como tal. Irá perder a privacidade, pois deve estar sempre disponível. Precisa ser educado e paciente. O eleitor não consegue separar as coisas, os locais, os horários e são indiscretos e inconvenientes em muitos momentos. Se o candidato não tiver discernimento para entender isso, pode esquecer.

Foi-se o tempo em que o eleitor votava por ideologia, com o sentimento de que poderia mudar o mundo através do seu voto, ou que uma sigla partidária ou candidato poderia fazê-lo em seu nome. Ele já sabe que milagres não acontecem e que administrar é muito mais complexo do que já tentaram fazer acreditar em tempos de outrora. “Aquele garoto que queria mudar o mundo agora assiste a tudo de cima do muro”,  escreveu Cazuza na música Ideologia. O eleitor é “aquele garoto” e agora não age mais cegamente, sem contestar e refletir sobre o que é real ou ilusão, possível ou devaneio externalizados através de discursos retóricos.

No artigo Política nas Pequenas Cidades mencionamos a força do Voto Político, e aqui falamos da fraqueza atual do Voto Ideológico, tão difundido e praticado. Sem a intenção de filosofar muito acerca da expressão (Ideologia), criada pelo francês Antoine de Tracy no século dezenove, que usou o termo como o estudo científico das ideias, vamos recorrer a Émile Durkheim para explicarmos teoricamente o comportamento atual do eleitorado. Durkheim afirma que a ideologia é negativa por que nasce de uma noção "pré-científica" e,  por isso mesmo, imprópria para o estudo objetivo da realidade social. Da mesma forma, de acordo com o pensamento Marxista a ideologia é um conceito que denota “falsa consciência”.

De maneira objetiva, os discursos ideológicos não impressionam mais, não se convertem em votos. As propostas e projetos devem ser palpáveis, concretos. Daí a importância de se fazer um Plano de Governo, e acima de tudo de se fazer um Planejamento Estratégico para a campanha eleitoral. O candidato deve saber o que vai fazer e que estratégias vai utilizar para que os seus possíveis eleitores saibam disso. Bons projetos na gaveta ou apenas na mente não têm serventia alguma. Comunicar esses projetos à comunidade e vislumbrar a possibilidade de fazer algo diferente devem ser as motivações do candidato.

Se a força motivadora for financeira é bom que ele repense a candidatura. O mesmo vale para os que se candidatam somente pelo poder, ou por que são conhecidos em uma determinada localidade. Por mais perfil de liderança que tenha, sem projetos reais e uma campanha pautada em questões de interesse coletivo e de viável realização, é impossível convencer o eleitor a votar. A motivação do eleitor está nos benefícios recebidos ou vislumbrados. Sem querer polemizar, o Voto Ideológico não existe mais. Uma pessoa só vota em quem oferecer algo em troca, seja antes ou depois da campanha. O candidato tem que propor algo ao eleitor, a família dele, aos amigos ou a comunidade.

terça-feira, 8 de maio de 2012

Instituto Integrado de Gestão - IIG, realiza Curso de Marketing Político e Eleitoral em Bom Despacho

Curso de Marketing Político e Eleitoral em Bom Despacho será em Maio
Clique na imagem para visualização ampliada dos detalhes sobre o curso de marketing político e eleitoral que o Instituto Integrado de Gestão realizará na cidade de Bom Despacho.

O poder do abraço