sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
terça-feira, 6 de novembro de 2012
segunda-feira, 23 de julho de 2012
A Casa dos Políticos
Permitam-me fazer uma reflexão, não como Consultor
de Marketing, e sim como eleitor. Por mais que minhas análises sejam
mercadológicas e pragmáticas, sempre focadas em resultados, quero “viajar” um
pouco em uma entrevista concedida pela cantora Rita Lee em um determinado
momento. A polêmica artista fez uma mistura bastante interessante, uniu dois
temas que despertam sentimentos diferentes no público: a política e seus
representantes e os reality shows.
Ouso dizer que foi uma ideia digna dos principais gênios criativos, a que foi
apresentada por ela.
Antes, dediquemos um parágrafo a esse formato de
programa. No Brasil, o primeiro reality a
fazer realmente sucesso, proporcionando altos índices de audiência à Rede
Globo, foi o No Limite no ano de
2.000, inspirado no americano Survivor.
As pessoas eram levadas a um determinado local e deveriam sobreviver com os
recursos naturais e o mínimo de comida conquistada através de provas durante o
programa. Após isso surgiram A Casa dos Artistas do SBT em 2001 e o Big Brother Brasil em 2002, que para
muitos é o que há de pior na televisão brasileira. Depois vieram várias edições
dos programas citados e outros, incluindo A
Fazenda da Rede Record, que mesmo criticados, continuam rendendo altos
índices de audiência e consequentes lucros às emissoras.
Voltando
a Rita, reclamando da inutilidade dos programas mencionados, ela sugeriu que
todos os pré-candidatos a Presidência da República naquela ocasião fossem
trancados em uma casa. Certamente lá, eles debateriam sobre os problemas
sociais, econômicos e os demais enfrentados pelo país. Teriam muito tempo
para falarem sobre seus planos de governos e seus pensamentos, sobre os
diversos assuntos de interesse público, tudo isso sem a presença de
assessores e marquetólogos.
Em um determinado
dia da semana, assim como acontece nesse formato de programa, o público
votaria em um que seria eliminado. Segundo ela seriam resolvidos vários
problemas dessa forma. Os candidatos apareceriam sem máscaras, como realmente
são, não haveria a necessidade de programas eleitorais e a campanha seria
financiada por parte da arrecadação dos próprios telefonemas, evitando assim
a necessidade de corromper-se empreiteiras, empresas de lixo e outras sob
alegação de arrecadar fundos de campanha. Ao final, àquele que sobrevivesse a
todas as eliminações e provações receberia como prêmio, o cargo de mandatário
maior do país.
Se eu
não fosse profissional de marketing poderia achar a ideia brilhante, aplaudiria
de pé a proposta, livrar-nos-íamos de pelo menos um desses programas e do
horário eleitoral, se bem que dessa mistura poderia surgir algo muito pior. Utopia.
Enquanto “A casa dos políticos” não entra no ar, vamos utilizar os meios
disponíveis para conhecermos o caráter e principalmente as intenções dos candidatos,
ainda mais que o programa valeria somente para as eleições presidenciais. O
rádio, a tv, os impressos e a internet são as principais fontes de pesquisa, portanto
fiquemos atentos. Convém prestarmos atenção especial ao passado dos
concorrentes para aumentarmos a possibilidade de acerto na escolha.
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sábado, 7 de julho de 2012
Eu odeio política
O malfeitorias, o
desrespeito com a população e com o dinheiro público tem provocado uma repudia
quase que generalizada em relação a classe política. Os últimos pleitos mostram
claramente esse sentimento através de números significativos de votos nulos e
brancos e o número de eleitores que não comparecem às urnas também cresce a
cada eleição. Se o voto não fosse
obrigatório no Brasil é muito provável que tivéssemos uma participação
muitíssimo menor das pessoas nas eleições.
O pensador alemão
Bertolt Brecht nunca esteve tão contemporâneo. “O analfabeto político” foi
escrito há décadas, mas parece que foi ontem: O pior analfabeto é o
analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos
políticos. Ele não sabe o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da
farinha, do aluguel, do sapato e do remédio, depende das decisões políticas. O analfabeto político é tão
burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. Não sabe o
imbecil que, da sua ignorância política, nasce a prostituta, o menor
abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista,
pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.
É impossível
enumerarmos o número de denúncias de corrupção e abusos cometidos com o
dinheiro público só neste ano. É um problema que afeta pequenas, médias e
grandes cidades mesmo com o empenho dos órgãos fiscalizadores. E o que era para
gerar indignação e protestos veementes e, principalmente mais critério na hora
do voto, curiosamente causa apatia, ou um sentimento negativo sem ação ou
articulação para a solução do problema.
Há de se fazer uma
reflexão a respeito. Como é que um país que tem um dos sistemas eleitorais mais
práticos e modernos do mundo, copiado por diversos países, não consegue passar
credibilidade para seu povo através da classe política? Não podemos aqui
inocentar esse mesmo povo e eximi-lo de responsabilidade pelos políticos
desonestos que estão no poder, não chegaram lá sozinhos. Ao mesmo tempo,
precisamos de novas lideranças, pessoas com pensamento coletivo e capacidade
moral acima de tudo.
Caberá também ao “novo
político” mostrar para as pessoas a importância da participação delas no
processo de escolha, afinal de contas os escolhidos irão representá-las e tomará
decisões por elas. Esse trabalho de conscientização, que deve começar já na
campanha, já é uma demonstração do candidato de que tem responsabilidade
social. Importante frisarmos que os que odeiam política são governados por
aqueles a adoram. Para os desonestos, quanto mais gente odiando melhor, mais
fácil continuar, pois quem não gosta de política se omite e o ditado “quem cala
consente” nunca se encaixou tão bem.
Eleições 2012: como deve ser a comunicação do candidato
Comunicar é divulgar,
anunciar, passar, informar, fazer conhecer e por aí vai. A palavra deriva do
latim communicare, dividir alguma
coisa com alguém. Na prática a comunicação acontece através da expressão verbal
e não verbal, não aprofundaremos, pois não é o caso neste momento. Na política,
acima de tudo em época de eleições, são comuns alguns erros por parte de alguns
candidatos. O excesso de preciosismo na fala, através de uma eloquência vazia,
e certo desdém com o eleitor, principalmente com os de menor poder aquisitivo.
Mesmo com a
vulnerabilidade social e educacional das pessoas a retórica desmedida dos
discursos não é mais tão eficaz como em outros tempos. Resgatando o significado
de retórica: a arte do bem falar através da utilização de elementos
persuasivos. Digo sempre nos nossos
Cursos de Oratória que a retórica pode ser a utilização de todos os meios de
comunicação pessoal através de argumentos, sejam eles quais forem, lícitos ou
ilícitos, para convencer alguém de alguma coisa. O pensador italiano Pietro
Aretino, já dizia lá no século quinze, que a retórica está na língua de quem
ama, de quem engana e de quem tem necessidade.
Dessa premissa
significa então que o candidato não deve usar a retórica na sua fala? Não
exatamente. O importante é que ele tenha em mente que o principal critério para
a comunicação é o conhecimento do seu público, dessa forma a comunicação será
adequada àquela plateia. É importante a certeza de que a mensagem terá sido
transmitida. Acredito que você leitor tenha na lembrança algum discurso,
eloquente, envolvente, emocionante do qual não se aproveitou nada no tocante ao
interesse coletivo. O candidato falou da sua vida pessoal, das dificuldades que
passou, manifestou a revolta com o sistema, com as injustiças sociais sem falar
o que fará ou faria a respeito.
Conta-se que o diálogo a seguir aconteceu
em outubro de 1995 entre um navio da Marinha Norte Americana e as autoridades
costeiras do Canadá, próximo ao litoral de Newfoundland. Os americanos
começaram educadamente: - Favor alterar
seu curso 15 graus para norte para evitar colisão com nossa embarcação. Os
canadenses responderam prontamente: -
Recomendo mudar o seu curso 15 graus para sul. O capitão americano
irritou-se: - Aqui é o capitão de um
navio da Marinha Americana. Repito, mude o seu curso. Mas o canadense
insistiu: - Não. Mude o seu curso atual. A
situação foi se agravando. O capitão americano foi se exasperando e berrou ao
microfone: - Este é o porta-aviões USS
Lincoln, o segundo maior navio da frota americana no Atlântico. Estamos
acompanhados de três destróieres, três fragatas e numerosos navios de suporte.
Eu exijo que vocês mudem seu curso 15 graus para norte. Repetindo 15 graus
norte, ou então tomaremos contra medidas para garantir a segurança do nosso
navio. E o canadense respondeu: -
Isto aqui é um farol. Câmbio!
A arrogância na
comunicação está constantemente presente também nas apresentações durante os
eventos políticos, principalmente por parte de quem já está no poder. Até
mesmo em simples situações do dia-a-dia a soberba e a empáfia desfilam
“elegantemente”. O tal ditado, “você sabe com quem está falando?” está presente
a todo o momento, mesmo que não seja verbalmente expressado. É um tal de eu fiz
isso, eu fiz aquilo, quando na verdade tudo o que acontece, só acontece graças a
um trabalho de equipe. Em muitas situações o cidadão está assinando um trabalho
que teve início em gestões anteriores a dele, em alguns casos começados até por
adversários políticos. Durante a campanha tem abraços, beijinhos e tchalzinhos
depois da vitória ele fica quase inacessível.
Não podemos nos
esquecer que o voto tem absolutamente o mesmo valor, seja do pobre, do rico, do
negro, do branco, do homem, da mulher, do jovem e do idoso. O sucesso do
candidato dependerá também da adequação da comunicação ao contexto e ao público
ao qual ele se dirige. O eleitor não tem obrigação de buscar nas entrelinhas o
que ele quer dizer. Ele pode ser objetivo na proposição de projetos ou
padronizar sua comunicação, independente do público alvo, sob pena de perder
preciosos votos.
quarta-feira, 27 de junho de 2012
terça-feira, 19 de junho de 2012
quarta-feira, 23 de maio de 2012
Curso de Marketing Político e Eleitoral em Diamantina
sábado, 19 de maio de 2012
Ribas Ávila e Mattia Dickel, mais uma parceira RCEM
Com o objetivo de ampliar a área de atuação, a Rodrigues Comunicação e Marketing- RCEM, continua investindo em parcerias com empresas e instituições de credibilidade em todo o Brasil. Neste contexto, recentemente a empresa fechou um acordo com a Ribas Ávila e Mattia Dickel, da cidade de Brasília, no Distrito Federal. Com foco em Consultoria, Projetos e capacitação Política e Empresarial, a empresa é referência na região onde atua e em várias partes do Brasil. Os primeiros resultados desse trabalho em conjunto começam aparecer a partir do mês de junho, com a realização do Curso de Marketing Político e Eleitoral nas cidades de Diamantina e Belo Horizonte, e para os próximos meses acontecerá também o Curso de Oratória e Comunicação e Expressão, em outras cidades, visando às pessoas que têm dificuldade de falar em público.
Como fazer um currículo - Como elaborar um currículo
Sempre estamos em busca de uma fórmula perfeita para encontrarmos
nosso espaço no mercado, mas como a fórmula perfeita não existe é importante
ficarmos atentos a alguns detalhes. Nas nossas participações semanais em um
programa de rádio, falando sobre oportunidades, mercado e marketing, as
principais dúvidas dos ouvintes estão relacionadas ao currículo. A elaboração
desse documento deve ser criteriosa. E você sabe como fazer um currículo? Antes
de algumas pontuações acerca do tema analisemos o nome do documento: qual é o
certo currículo ou curriculum?
A expressão Curriculum Vitae vem do latim,
onde “vitae” é vida e “curriculum” tem o sentido de trajetória, curso ou
carreira, segundo o site Brasil Escola. Logo, se fôssemos traduzir a tal
expressão seria algo como “trajetória da vida”. No francês, também é
chamado de Résumé que quer dizer “resumo”, ou seja, o resumo da trajetória
profissional da pessoa. Mas o ideal é que seja utilizada mesmo a palavra
“aportuguesada”: currículo.
O currículo deve ser objetivo, contendo
somente as informações fundamentais e pertinentes ao cargo pretendido. Não faça
rodeios inserindo dados inúteis ao redigir o documento, afinal de contas o
profissional que irá lê-lo não dedicará mais que um minuto em média, segundo
pesquisas, examinando o documento. O seu currículo é apenas um dentre àqueles
que ele examinará. A seguir, algumas dicas para elaborar um currículo
interessante:
·
As principais informações pessoais como nome completo, estado civil,
endereço, telefone, celular, email, site, blog são as primeiras, logo abaixo do
título. Importante colocar números de telefones em que seja fácil encontrar
você. Não são necessários números de documentos, essa informação só será
relevante no momento da contratação, ou na entrevista quando o contratante
sempre pergunta sobre possíveis impedimentos documentais.
·
Inclua nas informações pessoais seus endereços nas redes sociais, pelo
menos nas principais delas, hoje em dia as próprias empresas estão presentes
nessa nova mídia. Friso aqui, que embora o perfil seja pessoal, não é
aconselhável que você o utilize para desabafos sobre a vida amorosa ou temas
polêmicos como política, futebol ou religião. Mesmo que não mencione no
currículo a empresa tem ferramentas para descobrir seu perfil, e acredite, tem
gente perdendo oportunidades por utilizar a rede de maneira inadequada.
·
É desnecessário colocar que você fez o curso primário ou ensino médio se
já tem uma graduação, são informações que não interessam, pois são óbvias. Não
acrescentará nada mencionar no currículo o nome da escola e o ano em que fez a
oitava série, mesmo que sua escolaridade seja somente essa.
·
Não coloque foto no currículo. A exceção é para cargos como promoção de
produtos ou campanhas publicitárias quando o contratante já tem em mente um
perfil físico específico. Nesses casos, nunca coloque fotos com imagens sérias,
padrão três por quatro, demonstre simpatia.
·
Coloque somente as três últimas instituições onde atuou ou empresas e
experiências compatíveis com o cargo almejado. Para quem já trabalhou em diversas
instituições, só vai dificultar o exame do contratante se relacionar uma dezena
de nomes, endereços e telefones de empresas.
·
Não se usa colocar referências pessoais no currículo. Não faz sentido
algum essa ação, pois sempre que damos esse tipo de referência só citamos nomes
de amigos nossos, e mais, costumamos ligar para reforçar com a pessoa que
alguém ligará para ela perguntando sobre a gente. Nunca vi uma dessas referências
falar mal de alguém que a tenha mencionado.
·
Jamais crie aptidões ou invente experiências e conhecimentos que não
tenha. Não minta, pois é bem provável que precise fazer alguns testes em
determinado momento e a mentira será descoberta. Talvez você pode até ser
contratado, mas se não demonstrar na prática os conhecimentos declarados não
conseguirá manter-se no cargo.
·
Não mencione pretensões salariais ou o valor que recebia nos trabalhos
anteriores. O momento para abordar esse assunto será a entrevista. Quando faz
esse tipo de colocação poderá nem ser chamado para a entrevista se a empresa
achar o valor muito alto, ou poderá ser contratado ganhando menos do que
poderia se o valor mencionado for baixo.
·
O ideal é que as informações estejam todas contidas em uma página,
objetividade conta muito, mas se realmente não for possível utilize duas, nunca
mais que isso. Não anexe documentos e cópias ao currículo a não ser que seja
uma exigência.
·
Não escreva o texto em letras “diferentes”, fontes desenhadas, isso tira
a seriedade e a credibilidade do documento. Opte pelas tradicionais “Times New
Roman” ou “Arial” nos tamanhos 12, 13 ou 14. Não use letras pequenas por que o
contratante pode ter dificuldades para ler, nem grandes demais, pois isso
resultará no aumento da quantidade de páginas.
·
Esqueça cursos e palestras motivacionais, culturais, de desenvolvimento
pessoal ou hobbies, coloque somente àqueles relacionados à atividade pretendida
na empresa ou um curso de idiomas se tiver. Os cursos de informática também
devem ser citados, sem nomes de onde nem quando foram feitos, é irrelevante.
·
Faça uma revisão minuciosa de português ao terminar o currículo. É
inadmissível palavras sem acento, faltando letras ou erro de concordância no
texto do documento. A falta da revisão pode fazer com que erros grosseiros
passem. Muitas vezes nem são erros de português e sim de digitação.
No mais, o currículo deve estar em um
envelope limpo e bem cuidado. Um documento amassado ou sujo certamente causará
uma impressão negativa. É muito importante que o candidato redija o documento,
não é aconselhável utilizar currículos padronizados vendidos em papelarias e
gráficas isso pode demonstrar falta de iniciativa ou mesmo preguiça. Se não
existe uma fórmula perfeita, o cuidado na elaboração do currículo pode ser um
ótimo começo na corrida pelo sucesso no mercado.
Eleições: As motivações do eleitor e do candidato
Da
mesma forma que o eleitor precisa de uma motivação para votar em um candidato
ou em outro nas eleições, o candidato precisa de uma motivação para propor o
seu nome em um pleito. Uma das primeiras perguntas a ser respondida pelo
candidato é: por que eu quero ser candidato? Fazemos essa pergunta aos
participantes dos nossos Cursos de Marketing Político e Eleitoral e as
respostas nem sempre estão condizentes com o que seria ideal.
Antes
de tudo o candidato deve ter espírito servidor, deve gostar de pessoas, ter
prazer em ajudar. Precisa ter em mente que a partir do momento em que decide
concorrer ele é uma pessoa pública e deve agir como tal. Irá perder a
privacidade, pois deve estar sempre disponível. Precisa ser educado e paciente.
O eleitor não consegue separar as coisas, os locais, os horários e são
indiscretos e inconvenientes em muitos momentos. Se o candidato não tiver
discernimento para entender isso, pode esquecer.
Foi-se
o tempo em que o eleitor votava por ideologia, com o sentimento de que poderia
mudar o mundo através do seu voto, ou que uma sigla partidária ou candidato
poderia fazê-lo em seu nome. Ele já sabe que milagres não acontecem e que administrar
é muito mais complexo do que já tentaram fazer acreditar em tempos de outrora.
“Aquele garoto que queria mudar o mundo agora assiste a tudo de cima do
muro”, escreveu Cazuza na música
Ideologia. O eleitor é “aquele garoto” e agora não age mais cegamente, sem
contestar e refletir sobre o que é real ou ilusão, possível ou devaneio
externalizados através de discursos retóricos.
No
artigo Política nas Pequenas Cidades mencionamos a força do Voto Político, e
aqui falamos da fraqueza atual do Voto Ideológico, tão difundido e praticado. Sem
a intenção de filosofar muito acerca da expressão (Ideologia), criada pelo
francês Antoine de Tracy no século dezenove, que usou o termo como o estudo
científico das ideias, vamos recorrer a Émile
Durkheim para explicarmos teoricamente o comportamento atual do eleitorado.
Durkheim afirma que a ideologia é negativa por que nasce de uma noção
"pré-científica" e, por isso
mesmo, imprópria para o estudo objetivo da realidade social. Da mesma forma, de
acordo com o pensamento Marxista a ideologia é um conceito que denota “falsa
consciência”.
De maneira objetiva, os discursos ideológicos não
impressionam mais, não se convertem em votos. As propostas e projetos devem ser
palpáveis, concretos. Daí a importância de se fazer um Plano de Governo, e
acima de tudo de se fazer um Planejamento Estratégico para a campanha
eleitoral. O candidato deve saber o que vai fazer e que estratégias vai
utilizar para que os seus possíveis eleitores saibam disso. Bons projetos na
gaveta ou apenas na mente não têm serventia alguma. Comunicar esses projetos à
comunidade e vislumbrar a possibilidade de fazer algo diferente devem ser as
motivações do candidato.
Se
a força motivadora for financeira é bom que ele repense a candidatura. O mesmo
vale para os que se candidatam somente pelo poder, ou por que são conhecidos em
uma determinada localidade. Por mais perfil de liderança que tenha, sem
projetos reais e uma campanha pautada em questões de interesse coletivo e de
viável realização, é impossível convencer o eleitor a votar. A motivação do
eleitor está nos benefícios recebidos ou vislumbrados. Sem querer polemizar, o
Voto Ideológico não existe mais. Uma pessoa só vota em quem oferecer algo em
troca, seja antes ou depois da campanha. O candidato tem que propor algo ao
eleitor, a família dele, aos amigos ou a comunidade.
terça-feira, 8 de maio de 2012
Instituto Integrado de Gestão - IIG, realiza Curso de Marketing Político e Eleitoral em Bom Despacho
sexta-feira, 27 de abril de 2012
quarta-feira, 25 de abril de 2012
sexta-feira, 20 de abril de 2012
segunda-feira, 9 de abril de 2012
RCEM e Careoli Treinamentos e Consultoria realizam Curso de Marketing Político e Eleitoral em São Paulo
Com o objetivo de ampliar a área de atuação, a Rodrigues Comunicação e Marketing- RCEM, continua investindo em parcerias com empresas e instituições de credibilidade em todo o Brasil. Neste contexto, recentemente a empresa fechou um acordo com a Careoli Treinamento e Consultoria, da cidade de Osasco na grande São Paulo. Com foco em processos, produtos, vendas, marketing, pessoas, logística e qualidade, a Careoli é referência na região onde atua. Os primeiros resultados desse trabalho em conjunto começam aparecer a partir do mês de maio, com a realização do Curso de Marketing Político e Eleitoral (veja na imagem), e para os próximos meses acontecerá também o Curso de Oratória e Comunicação e Expressão, visando às pessoas que têm dificuldade de falar em público.
Os consultores Jânio Araújo, Reginaldo Rodrigues e Vander Penha ministrarão o Curso de Marketing Político e Eleitoral |
Reginaldo Rodrigues, diretor da RCEM foi contundente ao analisar a parceria: “As conversas surgiram a partir das Redes Sociais e evoluíram, o Reinaldo e a Kátia, diretores da Careoli, são pessoas sérias e certamente teremos bons resultados.” Para Reinaldo Oliveira, diretor da Careoli a parceria também é significativa: “Nossa região está carente dos produtos oferecidos pela RCEM, por isso todos temos a ganhar, principalmente nossos clientes que terão acesso aos produtos oferecidos.”
quarta-feira, 28 de março de 2012
segunda-feira, 26 de março de 2012
Curso de Oratória em Divinópolis: inscrições abertas para mais uma turma no Centro Universitário Alfa
A Rodrigues Comunicação e Marketing - RCEM realizará o Curso de Oratória em Divinópolis em parceria com o Centro Universitário Alfa. A turma que está sendo montada é a segunda de 2012 no mesmo local. O facilitador é o consultor Reginaldo Rodrigues que passará todas as técnicas dos grandes comunicadores. Outras informações podem ser obtidas pelo teleno 37 9943 3660 ou 37 3222 7716.
Medo de falar em público
Segundo estudos realizados por psicólogos americanos, “a dificuldade de falar em público é decorrente da insegurança. As pessoas têm medo de serem rejeitadas, de cometerem erros diante dos outros”. A sensação é de desconforto, pois, ficam mais expostas. Muitos profissionais expressam-se com facilidade se estiverem sentados. As ideias fluem com clareza e são emitidas com eloquência e de maneira concatenada; mas diante da necessidade de falar em pé a mensagem fica comprometida. No jargão da comunicação essa insegurança é chamada de “trac”. Pernas tremendo, frio na barriga, mãos suando são decorrentes do “trac”. Reações absolutamente normais da mente e, por conseguinte do corpo diante de algo desconhecido. Muitas vezes a pessoa tem facilidade em falar, mas não domina as técnicas, o que também é um problema.
domingo, 18 de março de 2012
Marketing Pessoal 7: Demarque espaço na internet
Ações mercadológicas na Internet já são realidade, e a tendência é aumentar cada vez mais. No sétimo, e último, pelo menos por enquanto, artigo da série Marketing Pessoal o tema é a "Grande Rede". Você já ouviu falar de Marshall McLuhan? Esse pensador canadense propalou a teoria da "Aldeia Global", as pessoas estariam interligadas mundialmente através da tecnologia. Ele desenvolveu a teoria imaginando essa comunicação global através da televisão que entrava na era do satélite. Porém aí está a internet, exemplo que ilustra totalmente o conceito de Luhan. Costumamos dizer no nosso Curso de Atendimento e Vendas que as empresas devem se preocupar hoje em dia com concorrentes do mundo inteiro, pois o cliente pode comprar quase tudo através da "Net" e receber em casa.
E nós como profissionais, ou candidatos às oportunidades proporcionadas pelo mercado, não podemos ficar de fora desse nicho. No nosso dia-a-dia como consultores temos que buscar ferramentas, e deixar claro, consequências para funcionários que acessam sites de relacionamento em horário de trabalho. Lembro a você, que identifiquei o problema em 90% das instituições por onde passei. Por isso, paradoxalmente, já que sou comunicador, tinha verdadeira antipatia por tais sites. Porém como não sou intransigente, gosto de ouvir, e principalmente observar, descobri que esses sites se utilizados profissionalmente são ferramentas valiosíssimas. Certamente você encontrará comunidades da sua área de interesse, onde poderá fazer um ótimo "Network". Hoje em dia tenho perfil em várias deles, Facebook, Twitter, Linked in, Google, MSN, dentre outras, pode procurar que me encontrará lá e certamente encontrarei você, que preocupa-se em posicionar-se profissionalmente na rede.
Se ainda não começou seu Marketing Virtual, comece deixando seu currículo nos sites especializados. Existem vários deles na rede onde poderá postar informações profissionais a seu respeito sem pagar nada. Várias empresas já recebem currículos via e-mail também, algumas têm até um link no site onde recebem material de candidatos. O nome do link costuma ser "Trabalhe Conosco" ou algo parecido. Para criar um "Blog" você só precisa escolher um tema, mantê-lo sempre atualizado e comentar com seus amigos para que visitem. Nas próprias redes de relacionamento você faz os convites sempre que tiver novidades. Se não souber criar um, na própria Internet encontrará informações. Com algum investimento e conteúdo poderá ter um Web Site. E se gostar de escrever, em sites de artigos poderá ter uma oportunidade de mostrar o seu talento como colaborador articulista. Aqui é um ótimo exemplo disso, o administradores.com.br é uma das principais ferramentas administrativas virtuais e os membros têm a oportunidade de contribuir com o envio de conteúdo.
Diante disso, dispa-se de preconceitos, se ainda os tem, e comece a posicionar-se na "rede". Esse conjunto de estratégias somado às outras dos outros artigos da série serão, sem dúvida, agregadores de valor ao seu currículo. Como bom "marqueteiro" você tem que fazer parte desta mídia. Os outros artigos da série Marketing Pessoal você pode ler aqui mesmo nesta "Aldeia virtual" que é o nosso Blog.
Como acontece a política nas pequenas cidades
Antes que recebamos algum tipo de “rótulo preconceituoso” é importante afirmarmos que o conceito de pequeno e grande é muito relativo. Uma sala vazia parecerá enorme para uma formiga enquanto que para um elefante será um espaço restrito. O mesmo vale para o tempo. Quando ficamos cinco minutos ao lado de quem amamos parece passar em um piscar de olhos, mas se os mesmos cinco minutos forem a espera para ir ao banheiro ou por copo com água sob um sol escaldante, serão uma eternidade. Por isso não há nada de pejorativo ao escrevermos “pequenas cidades”, que significa apenas que têm menos habitantes ou menor número de eleitores em relação a outras. Nessas cidades na maioria das vezes o comportamento dos eleitores e dos políticos tem algumas particularidades, ou seja, há uma cultura que merece algumas análises.
O desempenho pessoal do candidato, o corpo-a-corpo, nesse ambiente é muito importante, mais do que qualquer outra coisa. Normalmente nesses locais há a predominância do Voto Político, àquele em que o principal fator influenciador é a ação direta do candidato com o eleitor. O candidato pede pessoalmente o voto, vai casa do eleitor ou o encontra pelas ruas da cidade ou em reuniões. Em cidades pequenas esse fator motivador chega a representar 80% dos votos. Portanto há uma predominância do Voto Político sobre os outros dois tipos, que são o Voto Ideológico e o Voto Eleitoral que serão abordados em outros artigos.
Há uma tendência em divisão da cidade em dois grupos, às vezes há até certo tipo de bipartidarismo, por mais que seja temporário. Isso é extremamente prejudicial para a cidade. Uma administração constroi algo e depois quando é sucedida por alguém do outro grupo, aquilo que foi construído é destruído e construído novamente. Pode parecer estranho, mas é exatamente isso que acontece. Costuma acontecer algo curioso também, o que foi construído na administração anterior é abandonado, às vezes depedrado deliberadamente através de ações de cunho político. Certa vez vi um terminal rodoviário novo ser abandonado e utilizado de funerária por má vontade política. Foram necessários quatro anos, até que a administração fosse mudada, a rodoviária recebesse os reparos e voltasse a funcionar.
São peculiares ações movidas pelo fanatismo em algumas cidades, sim, o mesmo fanatismo das religiões ou do futebol. A própria palavra em si já nos remete a uma reflexão mais profunda. Originada do francês “fanatisme”, tem entre seus significados: fervor excessivo, irracional e persistente sobre qualquer tema. Isso fica tão evidente em alguns casos, que as pessoas criticam ações administrativas que as beneficiam pelo simples fato de terem sido feitas por alguém do grupo oposto. Segundo psicólogos isso é atribuído a um processo de estreiteza mental, da qual o fanático é acometido, ele perde o discernimento para enxergar o que é benéfico e maléfico. Ele se apega tão desmensuradamente às pessoas ou idéias do grupo político dele que passa isso até para as crianças e adolescentes, que nem são eleitores ainda, é “contagioso”.
Para o eleitor é importante se eximir de conceitos, que ele não sabe de onde vêm, para decidir pelo que é melhor para a comunidade na qual ele está inserido. Para que as coisas mudem, ou para que continuem, se estão indo bem, é muito importante observar de maneira criteriosa o perfil do candidato e do gestor público. Fatores como índole, família, envolvimento com a comunidade, participação em ações sociais têm alta representatividade para os candidatos das pequenas cidades. Não é apenas supervalorizar uma obra simples, para quem está no poder, ou menosprezar um grande projeto executado, para quem é oposição, que irá garantir votos. Tanto candidatos a Prefeito ou Vereador devem ter estratégias bem definidas e noções das necessidades da população para fazerem valer os trabalhos de campanha. O desempenho depende disso.
Reginaldo Rodrigues
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
Curso de Marketing Político e Eleitoral em Nova Serrana será na FANS
No mês de Março acontecerá na cidade de Nova Serrana o Curso de Marketing Político e Eleitoral. O Curso é destinado à políticos, candidatos, assessores, diretórios de partidos, profissionais de comunicação e marketing e pessoas que se interessam pelo tema. São 12 horas de curso distribuídas em dois dias, sexta feira à noite e sábado durante o dia. O evento acontecerá nos dias 16 e 17 e as vagas são limitadas. Outras informações podem ser obtidas no local ou pelo 37 9943 3660. Clique na imagem para visualização ampliada.
RCEM - R100 realizará Curso de Marketing Político em Nova Serrana |
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
Curso de Oratória em Divinópolis: Vença o medo de falar em público
Parceria R100 - RCEM e Centro Universitário Alfa viabiliza a realização do curso de Oratória em Divinópolis |
A R100 - RCEM e o Centro Universitário UNISEB Campus Alfa formalizaram parceria para a realização do Curso de Comunicação e Expressão em Divinópolis. O Curso de Oratória terá um módulo especial: Comunicação e Discurso Político Eleitoral, destinado aos candidatos que concorrerão no pleito de 2012. Além dos políticos, o Curso é destinado a empresários, estudantes, gerentes, professores e líderes, que necessitam de uma comunicação eficaz. A RCEM oferece também o Curso de Oratória no formato Vip, para quem já fala em público mas tem interesse em aprimorar as técnicas. Para outras informações sobre o Curso de Oratória em Divinópolis clique na imagem.
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
Curso de Marketing Político Eleitoral em Divinópolis será no JB Palace
Google + está ganhando espaço no Brasil. Facebook, Twitter e Linkedin ainda estão na frente
O Google+ está ganhando o gosto dos brasileiros. De acordo com um relatório da ComScore, o Brasil é o terceiro país que mais acessou a rede social em novembro de 2011, com o total de 3,4 milhões de visitantes únicos. No entanto, a pesquisa não considera a quantidade de usuários cadastrados e nem usuários mobile.
Na pesquisa, os Estados Unidos lideram o ranking com 14,7 milhões de usuários, ou seja, 14,8% do total. Atrás dele aparece a Índia com 4,3 milhões de acessos.
O Google++ registrou 3,4 milhões de acessos no Brasil, em novembro de 2011 (Foto: Reprodução)
Ranking de países no Google
1. Estados Unidos – 14,7 milhões (14,8% do total)
2. Índia – 4,3 milhões
3. Brasil – 3,4 milhões
4. Alemanha – 3,4 milhões
5. França – 3,4 milhões
6. Japão – 2,6 milhões
7. Reino Unido – 2,6 milhões
8. Canadá – 2,6 milhões
9. Turquia – 1,8 milhão
10. Espanha – 1,6 milhão
Facebook ainda é o mais acessado
A rede social de Mark Zuckerberg continua sendo a preferida mundialmente. Em novembro de 2011, o Facebook registrou 792,9 milhões de visitantes únicos. Na sequência, aparece oTwitter com 167,9 milhões e o LinkedIn que ocupa a terceira posição com 94,8 milhões. A rede social da Google teve 66,7 milhões de acessos, ultrapassando apenas o MySpace que teve 61 milhões de visitantes.
terça-feira, 3 de janeiro de 2012
Curso de Marketing Político Eleitoral em Cláudio
RCEM - R100 promove Curso de Marketing Político em Cláudio MG |
O Curso de Marketing Político e Eleitoral acontecerá no Automóvel Clube e tem como público alvo os candidatos à eleição ou reeleição nesse ano. O curso é destinado também aos assessores de candidatos, cabos eleitorais, profissionais de comunicação e marketing, líderes comunitários e pessoas que gostam da política e se interessam pelos bastidores de uma campanha eleitoral. A RCEM faz planejamento e assessoria de campanhas políticas em todo o centro oeste mineiro. Para visualizar todas as informações sobre o Curso de Marketing Político que acontecerá na cidade de Cláudio, clique na imagem para visualização ampliada.
Curso de Marketing Político em Divinópolis – Marketing Eleitoral em Divinópolis
A RCEM - R100 está nas principais Redes Sociais |
De acordo com Aurélio Buarque de Holanda, estratégia é a arte de aplicar meios disponíveis com vistas à consecução dos objetivos. Arte de explorar condições favoráveis com o fim de alcançar objetivos específicos. Dessa premissa, o Marketing Político e Eleitoral é fundamental para o sucesso do candidato. Nesse contexto a RCEM disponibiliza o Curso de Marketing Político e Eleitoral em Divinópolis. Com consultores experientes em política e campanhas eleitorais a empresa proporciona o que há de mais moderno e prático para profissionalizar a campanha eleitoral. O curso de Marketing Político e Eleitoral de Divinópolis é destinado a candidatos, assessores de candidatos, cabos eleitorais, líderes comunitários, profissionais de comunicação e marketing e demais pessoas que se interessam pelo tema. A RCEM tem também o Curso de Marketing Político no formato Vip, para Divinópolis e para o centro oeste de Minas Gerais. “O Marketing Político não precisa ser feito somente em época de campanha”, lembra o Consultor Reginaldo Rodrigues, “é importante que candidatos ou políticos já ocupando cargos públicos tenham estratégias no dia-a-dia”. Outras informações podem ser obtidas através do site www.rcem.com.br ou pelo email: atendimento@rcem.com.br. Os telefones são: 37 3213 7887 e 9118 2332. Acompanhe a RCEM através das Redes Sociais (imagem). Os candidatos podem contratar a RCEM também para planejar e assessorar no Marketing da campanha.
Curso de Oratória em Divinópolis
RCEM - R100 - realiza Curso de Oratória em Divinópolis |
Rubem Alves dizia que são comuns os anúncios de Cursos de Oratória e que nunca ouviu anúncio de Curso de Escutatória, e que talvez seja até mais importante. O autor tem razão, é muito importante saber ouvir, mas o que dá projeção ao profissional é o saber falar. O consultor Reginaldo Rodrigues diz que “a comunicação eficaz é a chave que abre as portas que dão acesso ao sucesso profissional e pessoal”. Nesse quesito a Rodrigues Comunicação e Marketing – RCEM, vem atuando sistematicamente no mercado de Divinópolis e em Minas Gerais. São, pelo menos, duas turmas ao ano no formato tradicional. A RCEM tem também o Curso de Oratória Vip, onde os profissionais e estudantes de Divinópolis podem aprender a dominar o medo de falar em público, transformando mesmo em um aliado na comunicação. No formato Curso de Oratória "In Company" as empresas de Divinópolis podem contratar o curso para ser ministrado internamente para as equipes. Através do Curso os participantes aprendem todas as técnicas dos grandes comunicadores para comunicarem e expressarem-se corretamente. Entre em contato com a RCEM e obtenha outras informações sobre o próximo Curso de Oratória em Divinópolis: site: www.rcem.com.br, email:atendimento@rcem.com.br, telefones: 37 3213 7887 ou 9118 2332.
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